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sábado, 31 de dezembro de 2011
Kate Middleton se recusa a participar de matança anual de pássaros!!
Dia 26 de dezembro é conhecido na Inglaterra como Boxing Day. É também um dia em que tradicionalmente os aristocratas saem para caçar, inclusive a família real, que segue uma tradição de matar pássaros a tiros nesse dia.
Mas Kate Middleton, que se casou com Prince William em 2011, se recusou a participar deste ritual macabro neste seu primeiro natal como esposa real. Assim fazendo ela seguiu os passos de sua falecida sogra Lady Di, que também não gostava de ‘esportes de sangue’. As informações são do jornal Digital Spy.
“A família real sempre teve dificuldade de se ajustar a novos valores sociais”, disse Ingrid Newkirk, presidente da PETA. “Nós estamos felizes que Kate escolheu nãoparticipar neste derramamento de sangue anual”, acrescentou a League Against Cruel Sports, uma ONG muito conhecida na Inglaterra.
Nota do blog:
Em outros momentos a princesa Kate já foi flagrada com uma espingarda caçando gansos. Esperamos que ela nunca mais faça parte dessa prática covarde, cruel e assassina.
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Edifício Kavanagh, em Buenos Aires é uma jóia da arquitetura mas também uma historia daquelas de vingança, vingança, vingança!!!
Era uma vez uma moça muito, muito rica, filha de Corina! Eles tinham dinheiro, mas não tinham tradiçao. Eram novos-ricos, emergentes. Essa moça amava um rapaz também muito rico, aristocrata, cuja familia havia construido uma imensa igreja numa das praças mais lindas de Buenos Aires, do lado oposto à mansão onde moravam, para servir de túmulo ostentatório dos parentes mortos. Da mansão eles podiam olha dia e noite a espetacular igreja-tumulo e orgulhar-se cada vez mais do poder e da riqueza aristocratica que possuiam!
A família do rapaz proibiu o romance entre a filha de Corina Kavanagh e o herdeiro aristocrata, e por pura vingança, Corina comprou o terreno em frente a igreja e construiu o edificio mais espetacular das américas depois do Empire State: o Edificio Kavanagh! Com isso a visão da igreja ficou para sempre obstruida (veja foto abaixo). Foi a vingança perfeita: fálica, eterna, inesquecível! E sobretudo RICA, muito RICA!!! ha ha ha ah aha ha ah aha ah ha ah ah aha ha
Desde sua inauguração em 1936, o Edifício Kavanagh é considerado um ícone da modernidade de Buenos Aires e apogeu do orgulho cosmopolita da arquitetura argentina. Sua história é no mínimo peculiar e são muitos os detalhes em sua construção e arquitetura que fazem deste edifício único. Porém, se uma pessoa não conhece esses detalhes, este edifício passa a ser apenas mais um entre os tantos que existem em Buenos Aires. Estiloso, mas apenas mais um.
Sua história começa na crise econômica mundial de 1929. Alguns argentinos do ramo agropecuário, donos de fortunas, resolveram investir grandes somas de dinheiro em imóveis, o que lhes permitiria gerar um ingresso financeiro a largo prazo e durante a época de vacas magras. Conta a lenda que a senhora Corina Kavanagh, de origem irlandesa, pertencente a uma família rica mas não tão destacada na sociedade argentina, construiu o edifício para vingar um romance não aprovado entre uma de suas filhas e um jovem da família Anchorena, um dos sobrenomes mais ilustres da Argentina. Explico:
A senhora Kavanagh conseguiu comprar um terreno triangular de 2.400m², irregular e pendente, localizado na esquina das ruas San Martín e Florida. Este terreno ficava justo em frente à Basílica do Santíssimo Sacramento, a qual havia sido construída pelos Anchorena em 1920 para ser utilizada como sepulcro familiar, e podia ser vista desde sua residência, o Palacio Anchorena (hoje Palacio San Martín). Após a briga entre as famílias, aliada à crise e ao novo ramo de investimento, a senhora Kavanagh encomendou o edifício mais alto da América Latina para os arquitetos Gregorio Sánchez, Ernesto Lagos e Luis De la Torre, que foram enviados a Nova York para observarem alguns famosos arranha-céus como o Empire State, Chrysler e o complexo Rockefeller Center. O edifício de apartamentos que foi construído escondeu completamente a fachada da igreja e, depois disso, só pode ser vista de frente da rua Corina Kavanagh, que também pertence ao edifício.
Não se sabe se essa história é verdadeira ou não, mas a senhora Kavanagh conseguiu bancar uma construção com mais de 650 pedreiros trabalhando simultaneamente e com uma enorme quantidade de materiais nunca utilizados na Argentina . A construção levou 14 meses para ser concluída, um récorde para a época. Por anos foi o edíficio mais alto da América Latina, com 120m de altura distribuidos em 33 andares e uma área total de 25.800m². Seus 105 apartamentos, além de terem um alto padrão de conforto, são todos distintos; o menor deles tem 140m², e o maior, que ocupa todo o piso 14, possui 700m². Este grande apartamento foi habitado por Corina Kavanagh, e dele se pode ter uma visão de 360° da cidade de Buenos Aires.
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A família do rapaz proibiu o romance entre a filha de Corina Kavanagh e o herdeiro aristocrata, e por pura vingança, Corina comprou o terreno em frente a igreja e construiu o edificio mais espetacular das américas depois do Empire State: o Edificio Kavanagh! Com isso a visão da igreja ficou para sempre obstruida (veja foto abaixo). Foi a vingança perfeita: fálica, eterna, inesquecível! E sobretudo RICA, muito RICA!!! ha ha ha ah aha ha ah aha ah ha ah ah aha ha
Desde sua inauguração em 1936, o Edifício Kavanagh é considerado um ícone da modernidade de Buenos Aires e apogeu do orgulho cosmopolita da arquitetura argentina. Sua história é no mínimo peculiar e são muitos os detalhes em sua construção e arquitetura que fazem deste edifício único. Porém, se uma pessoa não conhece esses detalhes, este edifício passa a ser apenas mais um entre os tantos que existem em Buenos Aires. Estiloso, mas apenas mais um.
Sua história começa na crise econômica mundial de 1929. Alguns argentinos do ramo agropecuário, donos de fortunas, resolveram investir grandes somas de dinheiro em imóveis, o que lhes permitiria gerar um ingresso financeiro a largo prazo e durante a época de vacas magras. Conta a lenda que a senhora Corina Kavanagh, de origem irlandesa, pertencente a uma família rica mas não tão destacada na sociedade argentina, construiu o edifício para vingar um romance não aprovado entre uma de suas filhas e um jovem da família Anchorena, um dos sobrenomes mais ilustres da Argentina. Explico:
A senhora Kavanagh conseguiu comprar um terreno triangular de 2.400m², irregular e pendente, localizado na esquina das ruas San Martín e Florida. Este terreno ficava justo em frente à Basílica do Santíssimo Sacramento, a qual havia sido construída pelos Anchorena em 1920 para ser utilizada como sepulcro familiar, e podia ser vista desde sua residência, o Palacio Anchorena (hoje Palacio San Martín). Após a briga entre as famílias, aliada à crise e ao novo ramo de investimento, a senhora Kavanagh encomendou o edifício mais alto da América Latina para os arquitetos Gregorio Sánchez, Ernesto Lagos e Luis De la Torre, que foram enviados a Nova York para observarem alguns famosos arranha-céus como o Empire State, Chrysler e o complexo Rockefeller Center. O edifício de apartamentos que foi construído escondeu completamente a fachada da igreja e, depois disso, só pode ser vista de frente da rua Corina Kavanagh, que também pertence ao edifício.
Não se sabe se essa história é verdadeira ou não, mas a senhora Kavanagh conseguiu bancar uma construção com mais de 650 pedreiros trabalhando simultaneamente e com uma enorme quantidade de materiais nunca utilizados na Argentina . A construção levou 14 meses para ser concluída, um récorde para a época. Por anos foi o edíficio mais alto da América Latina, com 120m de altura distribuidos em 33 andares e uma área total de 25.800m². Seus 105 apartamentos, além de terem um alto padrão de conforto, são todos distintos; o menor deles tem 140m², e o maior, que ocupa todo o piso 14, possui 700m². Este grande apartamento foi habitado por Corina Kavanagh, e dele se pode ter uma visão de 360° da cidade de Buenos Aires.
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Yahoo Kusama, 81 anos, internada há mais de 40, a artista mais importante da atualidade! CID 20.9
Uma mulher, nascida em 1929 na cidade de Matsumoto (província de Nagano).
Atormentada desde a infância, Yayoi Kusama é seu nome.
Filha de uma mãe insegura e desiquilibrada, pai ausente.
Infância e juventude sofrida demais.
Viu de perto a segunda guerra mundial, a fome, o desprezo.
Desde que se entende por gente, Yayoi enxerga um mundo de pontos coloridos em tudo, em todos.
Talvez em reposta à tanto sofrimento, a mente de Yayoi Kusama encontra uma forma de sobrevivência emocional: a fuga da dura realidade - a piora no quadro esquizofrênico - desenvolvimento da loucura.
Como toda loucura, apenas Yayoi Kusama vivencia seu mundo graficamente estranho.
Mundo que a deprime em tal grau, pesado demais para uma criança suportar.
Yayoi tenta o suicídio. Não foi bem sucedida.
Aos dez anos Yayoi começa a reproduzir no mundo real as imagens gráficas e esquizofrênicas que só ela enxergava.
Suas obras são um retrato de si mesma, uma forma de materializar e mostrar seu louco mundo aos ditos normais, para tentar ser compreendida por eles.
Ver reproduzido seu mundo mental em realidade paupável para os normais aliviou a carga emocional de seu mundo mental.
Com sua arte os outros também viam seu mundo louco, ele existia para todos.
A obra de arte se chama "A flor que se abre a meia-noite".
Ou seja, na maior escuridão de sua vida, no momento mais duro de sua existência, a arte salvou Yayoi Kusama de sua dor. A flor que lhe trouxe uma nova vida e deu sentido ao existir.
Se o mundo entendeu a loucura de Yayoi Kusama?
Sim. E a tornou uma das mais famosas artistas de vanguarda mundiais.
Em 1945 o Japão tinha 70% de seu território destruído pelos bombardeios americanos.
Um país faminto, triste, derrotado. Famílias inteiras dizimadas.
Milhões de mortos.
Muitos à enterrar, chorar por eles.
E pouco espírito para apreciar uma arte de vanguarda estranha até mesmo para os padrões atuais.
As pessoas queriam uma arte leve, nada que piorasse a já debilitada condição psicológica dos japoneses traumatizados.
Yayoi Kusama se interessou profundamente pelo trabalho de uma grande pintora americana: Georgia O'Keefee (ela já foi tema da blogagem coletiva por aqui, lembram?) .
Ambas trocaram correspondência por muitos anos, a americana convenceu Yayoi a deixar o Japão para mostrar sua arte em Nova Iorque.
A japonesa relutou, mas seguiu para os Estados Unidos aos 27 anos (1956).
Ficou lá por duas décadas.
Yayoi sabia o que era o sofrimento de uma guerra, viveu a maior delas.
Viveu nos Estados Unidos até 1973.
Decidiu retornar ao Japão, pois estava emocionalmente esgotada: seu grande amigo, o escultor Joseph Cornell, falecera.
E ela não suportava mais o clima de guerra no país, a guerra do Vietnã parecia não acabar nunca.
Internou-se voluntariamente em um hospital psiquiátrico assim que retornou ao Japão.
E vive lá, até hoje, produzindo arte.
Seu atelier é bem pertinho do hospital.
Quadro de Yayoi Kusama, No. 2 - 1959
Foi leiloado por 5,794,500 dólares pela
Christie’s New York em 12 de novembro de 2008.
A obra de artista mulher (viva) que atingiu o maior valor em um leilão até os dias de hoje.
Super dicas para mãos maravilhosas!!
A Mavala 002 é simplesmente a melhor base do mundo, sem exagero. Ela possui ação dupla que, além de proteger as unhas de pigmentos, fixa e muito o esmalte. A minha já está quase no fim, estou usando desde o começo de agosto e virou meu xodó.
O uso constante da Mavala 002 não deixa que as unhas fiquem amareladas e com cara de doentes, sabe? Isso pra mim é ótimo, porque muitas vezes na correria do dia a dia eu acabo ficando 1 ou 2 dias sem esmalte, e nada me dá mais pavor do que unhas amarelas.
Preciso esclarecer que a Mavala 002 não clareia as unhas, ela apenas impede que fiquem manchadas. Para clarear a Mavala possui outro produto, o Mava White (nunca testei).
Mas o que fez da Mavala 002 minha nova queridinha foi a fixação que ela proporciona ao esmalte, digamos que ela é o Super Bonder das bases. Fiz o teste com várias marcas e acabamento, não tem Colorama e holográfico que lasque com facilidade tendo como base a Mavala 002.
A textura da base é bem diferente, lembra uma goma e parece que não vai secar nas unhas. Acredito que não seque mesmo sem um esmalte por cima, tanto que não é recomendado o uso isolado. Dei uma pesquisada e li que é justamente essa consistência de goma que prolonga a duração do esmalte.
Outro detalhe legal da Mavala 002 é o fato da base não ficar grossa e pegajosa no finzinho, dá pra usar até a última gota dos 10 ml.
É claro que a estrela desse post entra no meu Top 5! Não preciso dizer mais nada sobre a Base Protetora Mavala 002, só que quero um estoque para a vida toda.
Esmalte nunca é demais pra gente que é toda trabalhada na loucura. Quando vi a nova linha So Laque Ultra Shine Bourjois dei pulinhos de emoção. São 7 novas cores, todas hit de passarela e ideais para montar os blocos de cores. Essa linha possui o dobro de vinil na fórmula, prolongando o brilho e a durabilidade do esmalte. Todas as cores são lindas, mas fiquei encantada principalmente pelo Lime Catwalk (verdinho abacate).
Ainda na “seção” esmaltes, outra marca digna do Top 5 é a Lancôme com sua mini coleção Ultra Lavande. Essa coleção é composta apenas por dois esmaltes, o Pure Lavande e o Disco Silver, o primeiro é um lilás cremoso perfeito, e o segundo um top coat de glitter. A coleção Ultra Lavande não é tão nova assim, mas continua atual e com a cara da primavera.
Para cuidar das unhas e cutículas nada melhor que um clássico da Dior, o Creme Fortificante Abricot para Unhas. Esse creme existe desde 1963 e nunca saiu de linha! Além de estimular o crescimento, o creme deixa as unhas mais fortes e bonitas, e o melhor: pode ser usado sobre esmalte, é só aplicar o produto sobre as cutículas e massagear. Como se não bastasse, o Creme Fortificante da Dior ainda tem cheirinho de damasco.
Cremes para as mãos existem aos montes, mas a idade vai chegando e o que a gente precisa é de um creme com ação anti-envelhecimento. O Creme Reparador Noturno para as Mãos Mavala possui em sua fórmula ácido hialurônico e seda hidrolisada que juntos promovem a renovação celular. O creme é indicado para um tratamento de 30 dias e acompanha uma luvinha de algodão que ajuda na absorção do produto enquanto dormimos, praticamente um sono de beleza e rejuvenescimento para as mãos.
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Todo mundo já tem o moshi pop phone, só falta euzinha, bah!!
Ele bloqueia 98% das radiações emitidas pelo celular, iPad, iPhone, etc... E é mega fashion.
Esta a venda na A. Turen. 85 Stanton Street. NYC. Ou na Amazon, mas nao entrega nos tristes trópicos, tsá?
Paula Lavigne no seu apartamento no Village escolheu cores pasteis, impensáveis para Narcise e seu vermelhão, ai que lokura!
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Esta a venda na A. Turen. 85 Stanton Street. NYC. Ou na Amazon, mas nao entrega nos tristes trópicos, tsá?
Paula Lavigne no seu apartamento no Village escolheu cores pasteis, impensáveis para Narcise e seu vermelhão, ai que lokura!
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Amor!
the-absolute-best-posts:
A tiger mother lost her cubs from premature labour. Shortly after she became depressed and her health declined, and she was diagnosed with depression. So they wrapped up piglets in tiger cloth, and gave them to the tiger. The tiger now loves these pigs and treats them like her babies.
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A tiger mother lost her cubs from premature labour. Shortly after she became depressed and her health declined, and she was diagnosed with depression. So they wrapped up piglets in tiger cloth, and gave them to the tiger. The tiger now loves these pigs and treats them like her babies.
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