terça-feira, 30 de abril de 2013

Sheika Mozah é considerada a monarca mais elegante do Planeta. É socialmente engajada e dona da Harrods!




O Qatar nao tem somente uma mulher linda e elegante, mas inteligente e engajada em causas sociais com foco na educaçao do seu povo.
Além de ter um rosto perfeito, a Sheikha que comprou a Harrods por US$ 2,1 bilhoes, chama a atençao pelos turbantes, os vestidos longos e pelos acessórios. Aos 52 anos e mae de 7 filhos, e sem nenhum pingo de barriga, Sheika Mozah é considerada uma das mais elegantes monarcas do planeta.















O título Sheikha nunca tinha sido usado até entao. A palavra Sheikh em árabe nao tem traduçao, mas é um título dado a homens com grande notoriedade. Todo líder muçulmano é Sheikh, assim como seu marido Sheikh Hamad Bin Khalifa Al Thani, Emir do Qatar desde 1995.

Sheikha Mozah Bint Nasser Al-Misned, nascida em 1959, é a segunda das 3 esposas do Emir do Qatar. Casou-se com o Sheikh em 1977 quando tinha apenas 18 anos de idade. Ela é a única das 3 esposas que sai em público com o rei e já recebeu até demonstraçao de afeto em público. É formada em sociologia e conhecida pelo seu engajamento social. Ela é relaçoes públicas do Qatar Foundation para a Educaçao, Ciência e Desenvolvimento Social e também embaixadora especial da UNESCO para Educaçao. Mozah está envolvida em diversos projetos sociais e políticos no seu país. O casal quer fazer do Qatar um epicentro do conhecimento islâmico. Fundaram a TV Al-jazeera- o primeiro canal de notícias 24 horas por dia - aquela que recebeu os vídeos do Bind Laden como prova da sua existència, lembram? Criaram uma enorme filial de faculdades americanas, o Education City, criaram também um Museu de Arte Islâmica idealizado pelo chinês Ming Pei (o mesmo da piràmide do Louvre) pelo valor de U$ 300 milhoes, e agora estao fazendo o Museu Nacional do Qatar em parceria com a Tribeca Enterprises de Robert Niro.








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domingo, 28 de abril de 2013













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Lindo cartaz!




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quarta-feira, 24 de abril de 2013
















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terça-feira, 23 de abril de 2013

Salve Jorge at Trafalgar Square!

Though St George's Day isn't actually until Tuesday, an event to mark it is taking place in Trafalgar Square today, offering stalls selling English food from hog roasts to afternoon tea to all, from noon until 6pm.




We are told there will also be 'pop up entertainment', which your author believes to be the same thing that used to be referred to as street entertainment, as well as cookery demonstrations and that sort of thing. It doesn't sound like it'll be enough to take up a full six hours, but it's probably worth popping by if you're in town.

For more, see http://www.london.gov.uk/get-involved/events/feast-of-st-george


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O facebook e as mulheres desaparecidas!




Se, do além-túmulo, Betty Friedan fosse analisar como as mulheres acima dos 30 se comportam no Facebook, temo que ficaria muito decepcionada conosco. Eu me refiro especificamente à tendência de as mulheres usarem fotos de seus filhos em vez de suas próprias nos perfis do Facebook. Você clica no nome de uma amiga e o que aparece na tela não é o rosto dela, mas a foto de uma lourinha de quatro anos dormindo ou de um garoto de boné, correndo na praia. Inofensivamente embutido em um dos nossos métodos preferidos de procrastinação está um poderoso símbolo do novo século. Onde foram parar todas essas mulheres? Um historiador perspicaz pode muito bem perguntar no futuro: o que todas essas crianças em nossas páginas do Facebook dizem sobre “a construção da identidade de mulher” nesse momento específico?

Muitas dessas mulheres trabalham. Muitas fazem parte de clubes de leitura. Muitas são militantes de determinada causa ou têm interesses que vão além de suas casas. Mas é assim que elas preferem se representar. Essa opção pode parecer trivial, mas a ideia do Facebook é criar uma persona social, uma imagem de quem você é projetada em centenas de quartos, cafés e escritórios em todo o país. Por que então essa imagem seria a de qualquer outra pessoa, não importa o quão ligada ela seja a você, geneticamente ou por qualquer outro laço? Essa escolha parece um retrocesso a uma velha forma de identidade, a uma época em que mulheres eram chamadas de “Senhora John Smith”, em que meninas saudáveis saídas de Vassar enlouqueciam entre aspiradores de pó e caixas de areia. Não que eu não entenda a tentação de botar no Facebook fotos de seus lindos filhos. Eu entendo. Afinal, assim ficamos livres do peso de nos arrumar para aparecer minimamente decentes numa foto e sobretudo nos livramos de todo o trabalho excruciante que envolve sermos nós mesmas. E seu filho de três anos gosta de posar para a câmera. Mas mesmo assim.



Essas fotos do Facebook sinalizam um autoapagamento mais amplo e ameaçador, um estreitamento de horizonte. Lembre de um jantar ao qual você foi há pouco tempo, e de sua amiga, que na faculdade escreveu um trabalho de conclusão de curso sobre Proust, a mesma que aos 20 anos bebia até as cinco da manhã, uma mulher brilhante e bem-sucedida. Lembre de como, durante todo o jantar, das azeitonas à musse de chocolate, ela só falou dos filhos. Você foi paciente, e porque você ama essa mulher ficou esperando que ela conversasse sobre… o quê? Um livro? Um filme? O noticiário? É verdade que ela fala sobre os filhos com riqueza de detalhes e impressiona pelo rigor, profundidade analítica e graça com que trata o tema; ela poderia mesmo, é inevitável pensar, escrever toda uma dissertação sobre o efeito preciso do estilo pedagógico de um determinado professor sobre seu filho de quatro anos. Mas mesmo assim. Você percebe que do outro lado da mesa, um lado mais animado, estão os homens, falando sobre algo que não são modelos de carrinhos de bebê. Esta cena poderia estar num romance de Jane Austen ou Anthony Trollope, em que os homens se retiram para uma outra sala para beber brandy e falar sobre política ou os acontecimentos recentes. E você volta a prestar atenção na conversa, e a mulher está contando como prepara a merenda do filho. Todas nós, em algum momento, somos esta mulher? É claro que não há nada de errado com um pouco desse papo de criancinha. Mas não chega uma hora em que nos interessamos, também, por outra coisa?



O mistério é que a mulher que botou a criança em seu lugar no Facebook certamente foi leitora de A mística feminina, O segundo sexo e O mito da beleza e dos blogs Double X ou Jezebel. Está em dia com o papo-cabeça sobre em qual onda do feminismo nos encontramos. E ainda assim assimila com naturalidade esse tipo de apagamento, essa voluntária perda de identidade. Parece dizer: aqui está minha família feliz, nada mais me importa.

A filha de uma amiga usou durante muito tempo aqueles tênis que apitam. Para um adulto, era inacreditavelmente insuportável o barulho que faziam a cada passo da menina. Uma vez perguntei à minha amiga por que ela não proibia os tais tênis, e ela respondeu: “Porque ela gosta deles!”. Imagine fazer parte dessa nova geração, descobrindo a cada alegre apitada de seus tênis que Galileu estava errado: é você, e não o sol, o centro do universo!



Não posso deixar de pensar que nossos pais jamais teriam suportado tênis que apitam ou conversas que giram inteiramente em torno de crianças. Eles nos amavam tanto quanto amamos nossos filhos, mas, até onde me lembro, tinham suas próprias vidas, e nós brincávamos em torno delas. Eles não planejavam fins de semana inteiramente em torno de teatro infantil, aulas de arte para crianças, aulas de piano e festinhas de aniversário. Por que, muitos de nós nos perguntamos, nossos filhos não brincam sozinhos? Por que eles não têm a vida interior que, ainda vagamente, lembramos ter em nossas próprias infâncias? A resposta parece óbvia: porque, cheios de boas intenções, nos devotamos excessivamente à educação, ao entretenimento e à formação em geral de nossos filhos. Porque deixamos de lado a ideia de uma vida adulta independente, por não permitirmos que nossos filhos imaginem um lugar para si em seus quartos, no tapete ou no jardim; em suma, por não permitirmos que tenham uma vida própria.


É claro que o Facebook passa pelo exibicionismo: é uma forma de transformar em espetáculo a sua vida, ou pelo menos a parte dela que você escolhe para mostrar ao mundo lá fora. Os filhos são uma importante realização na vida de alguém e, indiscutivelmente, a mais importante realização – o que não significa que eles sejam quem você é. Pode-se argumentar, é claro, que a vaidade das novas gerações representa um tipo de narcisismo ainda pior e mais sinistro, com as postagens sobre o tipo de chá que estão bebendo. Mas essa forma específica de narcisismo, a exposição destes querubins para criar uma imagem do eu, é para mim mais perturbadora pela verdade que revela. A mensagem subliminar é clara: Eu sou os meus filhos.



O Facebook sem dúvida facilitou a vida dos mais jovens, pois favorece naturalmente a aproximação de quem não se conhece em festas ou a paquera nos bares. É também perturbadora na troca das fotos dos perfis a clara e deliberada subversão dessa finalidade: essa geração abre mão da própria sexualidade ao substituir o rosto de uma mãe atraente pelo de uma criança inocente. Essa atitude sinaliza um incômodo em ter um mínimo de vaidade. Assim como só usar tênis ou esquecer de cortar o cabelo, essa é uma forma de se tornar desajeitada e invisível, refletindo uma espécie de mommy culture em que é ponto de honra mostrar quão pouco resta em você de uma mulher saudável, articulada, engajada e bem-vestida.

E se as páginas do Facebook forem apenas o começo? E se depois vierem os passaportes e as carteiras de motorista? E se subitamente as caras de uma geração desaparecerem e bebês radiantes tomarem seus lugares? Quem ficará de luto por essas mulheres desaparecidas? Quando Betty Friedan descansará em paz?




KATIE ROIPHE (1968) é escritora, jornalista e professora da New York University. Publicou quatro livros de não ficção, dentre eles The morning after: sex, fear and feminism on campus, e o romance Still she haunts me, inspirado na relação entre Lewis Carroll e Alice Lidell. Este artigo faz parte da antologia In praise of messy lives (2012) e foi cedido pela autora para publicação no blog da serrote.


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Batata frita no microondas SEM gordura!




Esta belezinha aí é o Microwave Potato Chip Maker, uma engenhoca que permite fazer batatinhas fritas no seu microondas.
“Uma maluquice dessas funciona?“, você me pergunta aí todo incrédulo. E eu respondo: sim, funciona!


A primeira peça retangular é usada pra segurar a batata com mais segurança (o que não é inteiramente necessário; eu dispenso o aparato e o substituo pela boa e velha “cautela com objetos cortantes”). A peça amarela com a lâmina é, obviamente, o que você usará para fatiar a batata. A última parte, aquela bandeja branca com espacinhos nas beiradas, é onde você colocará as fatias da batata.
Há modelos menores a venda no DealExtreme mas o problema é que se a bandeja é muito pequena, você terá que fazer diversas fornadas pra saciar a fome. Já tive um desses e era meio chato ter que fatiar a batata diversas vezes, em “prestações”. Desta vez optei pelo kit maior.
Alguns outros kits vem também com uma pequena vasilha pra colocar embaixo da lâmina e assim aparar as fatias. Tal vasilha não acompanha este kit, mas ela é facilmente substituível com um prato.



O funcionamento é bastante simples — primeiro, fatie a batata.
Metade de uma batata de bom tamanho lota quase todo o espaço da bandeja. Aí você pode temperar as fatias como achar melhor — sal, pimenta, orégano, qualquer coisa.
Pra ser sincero não tentei o orégano ainda, mas orégano melhora qualquer coisa.
Em seguida, coloque as fatias nos espacinhos da bandeja.

O passo final é colocar as batatas no microondas. Aconselho você a colocar a bandeja em cima de um prato antes de colocar as batatas no microondas; a umidade natural delas escorrerá durante o processo da “fritura” e manchará o prato giratório do seu microondas.
Agora, o tempo de “fritura” dependerá da potencia do seu microondas. No do meu trabalho (e este kit é sensacional pra fazer lanchinhos no trabalho), uma bandeja cheia precisa de uns 8 minutos. Já aqui em casa, 6 minutos são o suficiente.
Ou seja, você precisará tentar algumas vezes até achar o tempo certo. Se na primeira tentativa as batatas continuarem moles, coloque-as de volta por mais alguns minutos. Sugiro que você comece com uns 5 minutos.
Eventualmente você aprenderá o tempo necessário e o resultado será isto aqui:



Fonte: http://www.importando.net/batata-frita-microondas-chips-maker-dealextreme/


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domingo, 21 de abril de 2013