domingo, 6 de setembro de 2009

O trabalho delas emociona pela força da união e delicadeza dos produtos. Amo, amo, amo!









O bordado brasileiro ganha fama no exterior! Além de conquistar o mercado interno, já começa a ser exportado. Artesãs do distrito federal participam de um projeto e aprendem a ganhar mais... Ponto a ponto.

A inspiração vem da natureza, do ipê rosa, do buriti, de um cardume de pacu, da ave ararajuba.


Flores, peixes e pássaros são bordados em almofadas, cortinas e colchas. E dão dinheiro para artesãs de Taguatinga, no Distrito Federal. O grupo integra o projeto de empreendedorismo social do Sebrae. Era apenas um grupo que se juntava, se unia para bordar. Com o apoio do Sebrae, eles tiveram aperfeiçoamento, principalmente a parte de design, gestão e acesso a mercado.


Mas o bordado é só o último passo. o trabalho começa no cerrado.
“Eu vou no cerrado, tiro fotos e faço o desenho,” Sueli Silva de Menezes, bordadeira.
Os desenhos são a base dos bordados.


As 15 mulheres ganham entre R$ 400 e 600 por mês. O dinheiro é dividido de acordo com a produtividade.



“Essa é uma beleza que a gente passa para o tecido, traz da natureza. É impossível copiar a natureza, mas a gente tenta aproximar o mais possível. A cor da flor, os detalhes, tudo a gente tenta o máximo passar para o tecido,” revela a bordadeira, Francilaine Ferreira Reis.


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