quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Escritores trollando outros escritores.

Gustave Flaubert (Madame Bovary) sobre George Sand (Mattéa)


“Uma grande vaca recheada de nanquim."

 
Friedrich Nietzsche (Assim Falou Zaratustra) sobre Dante Alighieri (A Divina Comédia)


“Uma hiena que escreu sua poesia em tumbas.”


Harold Bloom (A Invenção do Humano) sobre J.K. Rowling (Harry Potter)

“Como ler Harry Potter e a Pedra Filosofal? Rapidamente, para começar, e talvez também para acabar logo. Por que ler esse livro? Presumivelmente, se você não pode ser convencido a ler nenhuma outra obra, Rowling vai ter que servir."



Vladimir Nabokov (Lolita) sobre Fyodor Dostoievsky (Crime e Castigo)


“A falta de bom gosto do Dostoievsky, seus relatos monótonos sobre pessoas sofrendo com complexos pré-freudianos, a forma que ele tem de chafurdar nas trágicas desventuras da dignidade humana – tudo isso é muito difícil de admirar."


Virginia Woolf (Passeio ao Farol) sobre Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo)


“É tudo um protesto cru e mal cozido."


William Faulkner (A Cidade) sobre Ernest Hemingway (Por Quem os Sinos Dobram)

"Ele nunca sequer pensou em usar uma palavra que pudesse mandar o leitor para um dicionário"


Ernest Hemingway sobre William Faulkner


"Pobre Faulkner. Ele realmente pensa que grandes emoções vem de grandes palavras?"


Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Grey) sobre Alexander Pope (Ensaio sobre a Crítica)


“Existem duas formas de se odiar poesia: uma delas é não gostar, a outra é ler Pope."



Truman Capote (A Sangue Frio) sobre Jack Kerouac (On The Road)


“Isso não é escrever. Isso é só datilografar.”


Elizabeth Bishop (Norte e Sul) sobre J.D. Salinger (Apanhador no Campo de Centeio)


“Eu odiei o ‘Apanhador no Campo de Centeio’. Demorei dias para começar a avançar, timidamente, uma página de cada vez e corando de vergonha por ele a cada sentença ridícula pelo caminho. Como deixaram ele fazer isso?"


Evelyn Waugh (Memórias de Brideshead) sobre Marcel Proust (Em Busca do Tempo Perdido)


“Estou lendo Proust pela primeira vez. É uma coisa muito pobre. Eu acho que ele tinha algum problema mental.”

 
D.H. Lawrence (Filhos e Amantes) sobre James Joyce (Ulysses)



“Meu deus, que idiota desastrado esse James Joyce é. Não é nada além de velhos trabalhos e tocos de repolho de citações bíblicas com um resto cozido em suco de um jornalismo deliberadamente sujo."


Nenhum comentário:

Postar um comentário