segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Aguinaldo Silva e seus reveillons!




Muitos reveillons já passaram debaixo de minha ponte desde que, no de 1959, meu irmão resolveu casar no dia 1º de janeiro às 11h e eu, esquecido da vida numa farra no bar Capibaribe, no Recife, mal cheguei a tempo de botar o terno e ir para a igreja. Meu atraso criou tamanha tensão na nossa casa que minha mãe, dona Maria do Carmo, adepta do melodrama radical (foi ela quem me ensinou os ossos do ofício!) só me deixou entrar depois que concordei em levar seis “bolos” de escova de roupa em cada mão, pois naquela época os pais batiam nos filhos, com resultados educacionais altamente positivos.
Sim, foram tantos os reveillons que já nem me lembro de todos. Sei que já passei a data preso numa cela na Ilha das Flores, em Assunção, Punta del Leste, Lisboa, Nova Iorque, Paris e num quarto da Hospedaria Ostal, na Rua Gomes Freire, no Rio, onde eu tentava esconder um cidadão que dois dias depois seria morto a tiros. Em nenhum deles pensei que a data significava ao mesmo tempo o fim de alguma coisa e o recomeço de tudo. Sempre achei essa euforia toda que as pessoas demonstram no fim do ano alguns tons de cinza acima do fake… Mas nunca deixei de ser alegremente fake como todo mundo.
Esse ano não farei por menos. Botarei a cueca amarela e a camisa branca – ambas novas -, jantarei mais cedo por causa da gritaria generalizada, que para mim é sempre um incômodo… E verei a queima de fogos na praia sim, mas a 200 metros de distância e no décimo-primeiro andar de um prédio.

Claro, tudo isso porque sou uma pessoa reservada, pra dizer o mínimo. Mas não aconselho vocês a fazer o mesmo. Por isso lhes pergunto: já sabem onde vão passar o reveillon? Se não sabem, posso dar algumas dicas. Por R$ 190, se decidirem subir a Serra, podem ir ao reveillon da Locanda della Mimosa (o do ano passado na foto acima), onde, sem nenhum esforço, terão a forte impressão de que perderam o rumo e foram parar na Toscana… Onde tiveram a chance de provar, tudo incluído, o magnífico menu do chef Paulo Duarte. Ou ir a um dos salões do Sheraton Hotel, na Barra (o ingresso no mais caro custa R$ 900), onde terão tudo de que gostam, inclusive decibéis suficientes para deixar um surdo ainda mais surdo.
Ou podem enfrentar e fila torturante do bondinho e ir ao Pão de Açúcar onde, também por R$ 900, terão – em todos sentidos que a expressão permite, uma ”experiência inesquecível”. Menos radical, porém tão barulhento quanto – e por 869 paus -, terão o reveillon do Forte de Copacabana, com direito a show de Jorge Benjor e mais um daqueles DJs de nome esquisito.


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Ou, seguindo a moda dessa estação lançada pelas novelas, ir a um dos muitos “reveillons” de laje” nas favelas, dentre os quais se destaca, no Morro do Pavão-Pavãozinho, o da dona Azelina. Já no ano passado ele foi mais caro que o da Locanda – custou R$ 250… E este ano aumentou mais de 300% e agora custa cerca de mil pilas. Dessa vez, disseram a proprietária da laje em questão e mais o organizador da festa, Daniel Plá, não haverá cerveja, o que é um modo bastante sutil de tornar o evento mais seletivo. Haverá sim, champanhe Moet & Chandon, o que confirma a minha tese segundo a qual, em matéria de bom gosto, a nova classe média está progredindo a olhos vistos.



Claro, há outros reveillons em outras comunidades, inclusive num “hostel” chamado “Favela Inn” (a sala de estar do mesmo na foto abaixo), ali no Morro do Leme. Mas o de dona Azelina, já em seu segundo ano, é o mais tradicional e “o mais antigo”… Além de ser o quinto mais caro do Rio de Janeiro. A ele terá acesso um público seletíssimo, pelo menos na quantidade: apenas 60 pessoas. E o dinheiro apurado na festa reverterá – como tudo que se faz nas favelas – “em prol da comunidade”.



Minha lista de reveillons possíveis, como vocês vêem, é ínfima. Afinal de contas, festeiro como é, o carioca faz um reveillon, um carnaval, e uma micareta por semana em cada esquina… E não, eu não o critico por isso, pelo contrário: eu, que sou um cidadão habitualmente triste e reservado, invejo toda essa alegria. E lamento profundamente porque dela não participo.





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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012






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Com 43,2ºC, Rio de Janeiro tem o dia mais quente da história. A sensação térmica foi de 47 graus!!!







A cidade do Rio de Janeiro registrou, nesta quarta-feira (26), o dia mais quente de 2012 e dos últimos 97 anos. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura máxima na capital fluminense foi de 43,2ºC. Desde 1915, quando começaram as medições de temperatura, esta foi a temperatura mais alta da história.

Banhistas enfrentam forte calor nesta quarta-feira, na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro
De acordo com Inmet, a sensação térmica chegou a 47ºC em alguns pontos da cidade. O dia mais quente do ano tinha sido, até então, 19 de setembro, com registro de 41,6º C na região da Marambaia, na zona oeste.



Segundo a meteorologista Michelle Lima, os dias quentes são característicos do verão, estação que começou na última sexta-feira (21). "Além disso, há um sistema de alta pressão atuando na Região Sudeste, impedindo a entrada de frente fria, que ameniza as altas temperaturas."

Trabalhadores sofreram para andar pelo Rio nesta quarta-feira
Ela informou que, em Cachoeiras de Macacu, na região serrana do Estado, e em alguns pontos das baixadas litorâneas, ocorreram chuvas rápidas na tarde de hoje. Para a quinta-feira (27), a temperatura deve cair um pouco, com a chegada de uma linha de instabilidade no Rio de Janeiro. A previsão é que a temperatura oscile entre 36 e 37 graus.



Segundo a concessionária de energia elétrica Light, faltou energia em algumas áreas da cidade, como Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá, na zona oeste, e Bonsucesso, na região da Leopoldina. A Light informou que está normalizando gradativamente o fornecimento de energia nas ruas destes bairros. Técnicos da concessionária trabalham também nos municípios de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde houve problemas em algumas áreas.

No Rio, a sensação térmica, superior à temperatura real, levou muita gente a procurar abrigo em lojas de eletrodomésticos, agências bancárias e shopping centers, que funcionam com o ar condicionado ligado. "Eu nunca vi um calor como este no Rio. Para dormir esta noite foi muito difícil. O colchão estava quente e não corria um vento. Mesmo com dois ventiladores ligados, não consegui dormir direito", disse a aposentada Eufrásia de Carvalho, de 78 anos, que se refugiu em uma loja de eletrodomésticos na rua Dias da Cruz, no Méier.

O calor está tão intenso nos dois últimos dias no Rio de Janeiro, que a água sai quente das torneiras de casas, prédios e condomínios. As praias, do Leme ao Recreio dos Bandeirantes, ficaram lotadas durante todo o dia. Era tanta gente que ficou difícil achar espaço na areia para armar as barracas.

Com a chegada do verão, os preços também subiram na orla. Um coco, que antes custava R$ 4 nos quiosques da orla, subiu para R$ 5. A latinha de cerveja e refrigerante está custando R$ 4 nas barracas na areia da praia. Os guarda-sóis estão sendo alugados por R$ 5 reais e as cadeiras de praia, por R$ 3.







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Jantar em familia! Texto de Cora Ronai.




“Você tem certeza de que o ar refrigerado está funcionando?”

“Acho que tenho.”

“Está meio quente.”

“O ar não está dando conta. Está meio quente aqui mas lá fora está inteiramente quente, estupidamente quente, absurdamente quente!”

“Você agora me lembrou o Robin Williams, fazendo a previsão do tempo em ‘Bom dia Vietnã’…”

“Ótimo filme! Naquela época o Robin Williams ainda não sabia que era o Robin Williams e ainda era bom. Depois desandou. Me alcança mais um pedaço desse peru, por favor, de preferência carne branca.”

o O o

“Hoje de tarde quando saí achei que ia passar mal. Envelhecer é fogo. Quando eu era nova não sentia esse calor todo.”

“Lógico que não sentia, mas não era por causa da idade. É que naquela época não fazia tanto calor. Havia menos asfalto e mais árvores. A camada de ozônio ainda estava em boas condições. Não havia aquecimento global. Quer mais um pouco de salada? Esses tomatinhos cereja são tão gostosos!”

o O o

“Na Rússia as pessoas estão morrendo de frio.”

“Inveja delas… O que é que tem nessa farofa?”


o O o

“Vocês viram o video que rola no YouTube em que os africanos se unem para mandar aquecedores para a Noruega? Tem uma musiquinha tipo ‘We are the world’, com vários intérpretes no mesmo estúdio. E aí tem cenas de pessoas às voltas com neve e gelo e cenas do pessoal de uma suposta ong chamada Radi Aid recolhendo aquecedores de africanos sorridentes e generosos. A letra fala das criancinhas norueguesas que estão congelando e da ajuda que a África pode dar. Muito engraçado! Da última vez que vi tinha o comentário de um cara dizendo que o video é uma enganação, que ele mora em Oslo, vive com frio e nunca viu um só desses aquecedores… Não sei se ele não entendeu a brincadeira ou se o humor norueguês é impenetrável para um reles brasileiro. Vou na cozinha pegar mais refrigerante, alguém quer?”

o O o

“Sinto falta do Natal europeu. Não por causa do frio, mas por causa do cheiro dos pinheirinhos. Nós sempre tínhamos uma árvore grande e bem enfeitada. Os ciprestes em Friburgo tinham um cheiro parecido. Não eram a mesma coisa, mas quase. Vocês se lembram? Me passa o molho, por favor.”

o O o.

“Eu queria propor um brinde. Vamos beber à memória de Willis Carrier?”

“Quem é esse?”

“Um dos maiores gênios da História: o inventor do ar refrigerado.”

o O o


“Estou num dilema. Ou desligo o ar e não durmo de tanto calor, ou ligo o ar e não durmo de preocupação com a conta de luz. Faz um mês que não consigo viver sem ar refrigerado. E sem preocupação.”

“Eu também. O pior é que acabo com o pior de dois mundos, conta alta e problemas na relação com os quadrúpedes. Os gatos detestam ar refrigerado e não vêm mais dormir comigo. Você provou a lichia em calda?”

o O o

“Hoje li no jornal que uma pesquisa na Inglaterra chegou à conclusão de que uma ceia de Natal típica tem 660 calorias. Isso para não falar na quantidade de ingredientes nocivos à saúde.”

“E precisava fazer pesquisa para isso? O que tem de gente desocupada fazendo estudo ridículo é uma grandeza! É só a gente ver o que está comendo! Natal é o pé na jaca dos pés na jaca.”

“Vamos mudar de assunto? Falar sobre caloria em ceia de Natal é falar de corda em casa de enforcado.”

“Lembra da frase clássica? O que engorda não é o que se come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que se come entre o Ano Novo e o Natal. Aliás, temos uma torta de bem casados com doce de leite, mas se vocês quiserem uma saladinha de frutas a gente pode providenciar.”

o O o

“Não aguento mais as pessoas pedindo paz no mundo de presente de Natal. Isso é a mesma coisa que pedir um unicórnio. Eu ando numa fase de fazer pedidos mais humildes: que quando eu vá para a cozinhe tenha todos os ingredientes para a receita em que estou pensando, por exemplo. Ou que eu não descubra que o shampoo acabou quando já estiver debaixo do chuveiro. Alguém já provou da mousse?”


o O o

“Os taxis sumiram todos, levamos horas para conseguir um para vir para cá. Talvez seja bom ligar e pedir um logo.”

“Já liguei. Impossível. Vamos ter que tentar a sorte lá embaixo.”

“Você vê como está isso? Num simples dia de Natal! Imagina na Copa…”

(O Globo, Segundo Caderno, 27.12.2012)


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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Melissa e Lagerfeld: mais uma parceria de sucesso da marca brasileira






A Melissa arrasa mais uma vez! Depois de parcerias de sucesso com importantes estilistas, como Vivienne Westwood, Gareth Pugh, Alexandre Herchcovitch, Jason Wu, chegou a vez de ninguém menos que Karl Lagerfeld! O estilista assina quatro coleções para a marca brasileira, sendo a primeira para o inverno 2013 – com previsão de lançamento para março do mesmo ano.





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Nossos planos sao muito bons! Por Xico Sá.




Trilha para os últimos dias do mundo que não acabou
Nas espumas flutuantes de mares e cervejas crepusculares, reflito:

Plano bom é plano não-realizado.

Cronicamente inviável e repetitivo vos digo, como a cada fim de ano: nossos planos são muito bons, como na canção dos Doces Bárbaros, nossos planos são recicláveis, como os de mil novecentos e antigamente…

Nossos planos são os mesmos que se arrastam desde século seculorum, nossos planos são tão conhecidos, tão íntimos, eles nos acompanham há tanto tempo que viraram nossos amantes, nossos melhores amigos.

Nossos planos renascem a cada fim de ano como os nossos melhores cúmplices.

Nossos planos sabem que se os realizássemos à risca a vida perderia a graça, seríamos perfeitos demais, estávamos todos magérrimos, malhados, gozando a saúde dos deuses ou dos imortais da ABL, seríamos todos um bando de Davids Beckhans e Giseles.

Nossos planos são muito bons, mas sinto muito por eles, coitados, mais uma vez não serão cumpridos na íntegra no ano da graça de 2013.

Cumpriremos, no máximo, os 10% da humaníssima cota do possível, os 10% do garçom, justa medida.

Nossos planos são muito bons e nunca foram atrapalhados por crise alguma. O que nossos planos enfrentam para valer é uma invencível guerra interna nos fracos juízos repletos de defeitos de fábrica.

Nossos planos são muito bons, mas, como sempre, ainda temos o benefício da dúvida, ainda temos a complacência e, se, por acaso, faltar alguma conversa fiada no estoque, botamos a culpa nos outros –nosso inferno mais próximo.

Nossos planos mal devoraram a ceia do Natal, nossos planos famintos, nossos planos eivados pela fome histórica de todos os semi-áridos e Jequitinhonhas, e lá estão nossos planos a dormir a mais preguiçosa das siestas espanholas.

Nossos planos estão dengosos, como nunca, para o ano novo, nossos planos querem colo, nossos planos odeiam uma academia de ginástica, um cooper às cinco da matina, uma dieta saudável…

Nossos planos não têm medo do colesterol e muito menos da gordura trans, nossos planos adoram uma costelinha de porco, como aquela que Maria fez ainda no Paraíso, costelinha com cerveja preta.

Ah, nossos planos lamberam os beiços, mesmo não sabendo o que seríamos de nós dali a duas voltas do sol no eixo da existência.

Nossos planos não se desgastam à toa, não vivem de estresse, não andam de automóvel na cidade de SP, nossos planos são eternos pedestres e adoram uma rede depois do almoço.

Nossos planos são do interior do mato e ruminam um capinzinho entre os dentes manchados pelo cigarro brabo do tempo.

Nossos planos se espreguiçam, estralando todas as juntas e costelas, quando ouvem falar outra vez de novos planos.





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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012




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Principais resoluçoes para 2013!!

Adeus ano velho, felizes viagens novas. Para que tudo se realize de um jeito muito mais bacana no ano que vai nascer, aí vão 10 resoluções de ano novo pra viagem.




10. Antes de marcar uma viagem (ou aproveitar uma promoção de passagens no impulso), vou sempre me certificar se a época é recomendável. Com tanto lugar no Brasil e no mundo para visitar, por que vou desperdiçar meu tempo e meu dinheiro para pegar chuva, muvuca excessiva ou tudo fechado? (A propósito — já ouviu falar do nosso Calendário de Viagens? #merchã)

9. Nunca mais vou comprar a passagem antes de ter resolvido todo o itinerário. Dessa maneira não vou mais arriscar gastar muito mais em passagens avulsas extras do que gastaria se tivesse emitido o itinerário completo. (Leia mais aqui.)



8. Caso compre passagem por impulso, vou procurar curtir e aproveitar o que existe no destino para onde comprei a passagem, em vez de usar essa passagem apenas como um trampolim para outros lugares (caso o lugar em questão fique na Europa, leia mais aqui.).

7. Vou ler resenhas sobre hotéis ANTES de fazer a reserva, não depois. Antes de fazer a reserva, ainda tenho cabeça para distinguir críticas importantes de meras expectativas errôneas que não foram satisfeitas. Depois de fazer a reserva, porém, qualquer defeitinho vira um defeitão, e é impossível evitar a sensação de ter feito uma má escolha.


6. Vou parar de marcar compromissos importantes no primeiro e no último dia de viagem. Assim viajo muito menos estressado. Usarei o primeiro dia para reconhecimento de terreno, e o último para algum repeteco ou passeio light. (Leia mais aqui.)

5. Vou aprender a viajar com uma mala média de quatro rodinhas. Ao fim da primeira viagem, vou entender por que nunca precisei de tanta roupa, e como viajar pesado me atrapalhava. (Leia mais aqui.)

4. Não vou mais me prender a apenas um meio de pagamento no exterior. Apenas levando um pouco de moeda forte, habilitando e desbloquenado meu cartão de banco para saques internacionais e carregando um cartão de crédito e outro de débito terei planos B e C para qualquer perrengue monetário longe de casa. (Leia mais aqui.)



3. Não deixarei meu passaporte ficar com menos de 6 meses de validade. Não esperarei até ter uma viagem marcada para os Estados Unidos para fazer ou renovar meu visto americano. Não esperarei até aparecer uma viagem para fazer a vacina contra febre amarela. (Leia mais aqui.)

2. Farei programas turísticos com as crianças na nossa cidade — que não envolvam parques de diversão, McDonalds ou pizzaria. Só assim vamos aprender a viajar juntos para lugares que não sejam nem resort, nem Disney.

1. Se estiver comprometido, uma viagem a dois, por mais curta que seja, será de lei (as crianças vão adorar ir para a casa dos primos, dos avós ou do melhor amiguinho). Se estiver avulso, não vou ter medo de viajar solo — é possível que acabe descobrindo que sou minha melhor companhia de viagem…






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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Para uma fã apaixonada do limão, essa noticia é deliciosa! Citron Caviar, eu quero experimentar djá!




Visto do exterior ela não é muito atraente, mas dizem que o interior desta fruta é absolutamente fascinante.

Ao cortar a casca descobrimos uma multitude de pequenas bolinhas translúcidas cor verde ou rosa claro que possuem a particularidade de explodir quando mordidas.



Ela é originário da Austrália, vem sendo cultivado na Califórnia e a Europa desenvolve atualmente uma variedade adaptada ao clima daqui.

Os franceses a chamam citron caviar - limão caviar – ou citron perle – limão pérola. As revistas focadas na gastronomia estão fascinadas por esta fruta. Além de possuir uma estética chic e se adaptar maravilhosamente à receitas diversas, dizem que é deliciosa. Quando a mordemos ela libera um aroma entre limão e pamplemousse.




Não tive ainda o prazer de conhece-la. Podemos encontra-la nos grandes centros gastronômicos parisienses como La Grande Épicerie de Paris. Trata-se por enquanto de um produto de luxo, raro e importado. Nos USA e no Canadá uma caixinha com 12 custa 10 dólares. Em Paris seu preço sobe para 60 euros.

Alguns chefs parisienses já a utilizam como nota colorida e perfumada em carpaccio ou tartare de peixe, como decoração de canapés e amuse-bouches, em saladas de frutas ou em cocktais. Mas parece que o citron caviar torna-se perfeito quando associado ao gosto iodado das ostras.

Fonte: blog Conexao Paris.

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domingo, 23 de dezembro de 2012

Relax Xmas!




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sábado, 22 de dezembro de 2012

“Yue Minjun. A sombra do riso louco”, na Fondation Cartier. Paris




Yue Minjun faz parte da corrente denominada realismo cínico e pertence à geração pós Tiananmen. Seus personagens sorridentes representam um momento sombrio da história da China quando arte se transformou em instrumento de propaganda política.




Suas obras são imensas e narrativas. Seus personagens o representam em uma repetição maníaca da mesma imagem. Todos com um sorriso estático e quase insolente.




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Modernidade na vestuta diplomacia!





Mais de quinhentas pessoas, a maioria da diplomacia brasileira e estrangeira, ocupavam os salões embaixada da Bélgica no dia 13 de novembro, em Brasília. Era dia da “Festa do Rei”, tradicional comemoração que celebra a chegada do rei Leopold ao trono daquele país em 1831. Era dia também da posse do novo embaixador belga no Brasil, Jozef Smets (na foto abaixo). Ele estava ansioso, pois chegara ao Brasil havia menos de dois meses e nunca falara o português. Já do lado dos convidados, a expectativa era pela apresentação do novo titular da embaixada. mas por um motivo especial: Jozef Smets tomaria posse e apresentaria ao corpo diplomático não sua esposa ou companheira, como sugerem as mais ortodoxas cerimônias, mas o companheiro com quem vive há 30 anos, Cristophe Degraeuwe.




Fonte: Aguinaldo Silva Digital

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Vovó viu a uva!




Dêem um look bem atento na foto da senhora aí em cima: o nome dela é Carmem dell´orefice, a modelo com mais décadas de passarela de todos os tempos, pois começou quase menina e até hoje continua na ativa, e faturando pra grandes marcas, como prova esse anúncio da Rolex. Tudo bem, ela foi photoshopada, mas nada mais grave do que a gente vê nos nosssos jornais diariamente, nos quais senhoras de 45 se mostram em fotos de quando tinham 18. Mas Carmen… Dá pra acreditar que ela tem 81 anos? Pois tem! E é a prova mais radical de que mulheres de 60, 70, 80 – e até de 100! – quando realmente querem, podem (inclusive com PH). Tanto podem, que nos últimos anos foram descobertas pelo mundo fashion, do qual viraram ao mesmo tempo um poderoso mercado e uma grande atração!


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Cupcakes Hobbits
















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