sexta-feira, 18 de julho de 2014

Salve UBALDO Brasileiro! Jamais morrerás! Love.

Talvez fosse o certo a ser dito: o homem dulcíssimo morreu. Setenta e três é muito pouco. Desfalque no planeta. Nunca mais aos domingos. Querido Ubaldo. Querido demais.


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