O Senado pagou pelo menos R$ 6,2 milhões em horas extras para 3.883 funcionários em janeiro, mês em que estava em recesso e quando não houve sessões, reuniões e nenhuma atividade parlamentar, segundo matéria publicada pela Folha de São Paulo.
De acordo com a reportagem, a autorização do pagamento foi feita pelo senador Efraim Morais (DEM-PB) três dias antes de ele deixar o comando da primeira-secretaria, órgão da Mesa Diretora responsável pela gestão administrativa.
A direção da Casa concedeu ainda um reajuste de 111% no benefício. O teto subiu de R$ 1.250 para R$ 2.641,93.Presidente do Senado até janeiro, o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) disse que não foi consultado sobre a medida e que iria tomar satisfação do senador Efraim Morais (DEM-PB).
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