quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Inveja, teu nome é Facebook. Texto de Cora Ronai.




Pesquisadores da Universidade Humboldt e da Universidade Técnica de Darmastadt, na Alemanha, fizeram um estudo com 600 pessoas e chegaram à conclusão de que o Facebook provoca sérios ressentimentos em cerca de um terço dos usuários. O que causaria toda essa amargura seriam sobretudo fotos de férias e a comparação com o nível de socialização dos amigos, ou seja, a contabilização de likes e de parabéns pelo aniversário, por exemplo; mas foram observadas muitas reações negativas em usuários na faixa dos trinta anos em relação à vida familiar dos outros.

Inveja, teu nome é Facebook.

Será mesmo? Segundo matéria publicada aqui no jornal, e amplamente divulgada na rede social, ” Os pesquisadores disseram que os entrevistados eram alemães, mas esperavam que os resultados fossem os mesmos internacionalmente, já que a inveja é um sentimento universal.”

É aqui que eu me permito discordar dos doutores. A inveja é universal, com certeza, mas obedece às manhas e manias da cultura local. Não acredito que aqui no Brasil, onde temos feriados e onde conseguimos nos distrair mesmo durante a semana, férias causem tanta inveja. Por outro lado, ninguém na Alemanha deve ter inveja (ou seria raiva?) da aposentadoria de certos funcionários públicos privilegiados, ou das mordomias dos parlamentares.

Também não acredito que a vida familiar dos outros possa estressar de tal forma os usuários latinos, em geral, e os brasileiros, em particular, que frequentemente têm até mais vida familiar do que gostariam de ter, mesmo quando moram sozinhos.

Os alemães, diz ainda a pesquisa, têm inveja das fotos dos carros postadas pelos amigos. Ora, onde se enquadram nisso os nova-iorquinos ou parisienses, por exemplo, que em sua vasta maioria usam transportes públicos?


Segundo o estudo — intitulado “Inveja no Facebook: Uma Ameaça Oculta à Satisfação da Vida dos Usuários?” — as piores reações partem de usuários que entram na rede passivamente, sem interagir com ninguém: “O acompanhamento passivo provoca emoções amargas, com os usuários invejando principalmente a felicidade dos outros, o modo como os outros passam as férias e como socializam.”

Não sei quais são as percentagens de usuários passivos de Facebook na Alemanha e no resto do mundo, mas arrisco o palpite de que, no Brasil, os índices devem ser diferentes. Nós adoramos redes sociais. Fomos os maiores usuários do Orkut e já estamos em segundo lugar no Facebook. Segundo o site socialbakers.com, 82,32% dos brasileiros que têm acesso à internet participam do Facebook, contra apenas 37,56% dos alemães: será, então, que o resultado de uma pesquisa feita na Alemanha pode mesmo se aplicar à nossa sociedade?


Sei que a inveja é uma constante. Seres humanos são seres humanos em qualquer ponto do planeta. Ainda assim, volto a insistir no peso dos fatores culturais. O que causa inveja num país — ou mesmo num bairro — não é o que causa inveja em outro. Além disso, cada cultura tem a sua própria maneira de se comportar na internet. Acho precipitado concluir que a humanidade inteira sofra do mesmo mal ao se conectar ao Facebook.

Pessoalmente, não gosto do Facebook, nem como empresa, nem como interface. Mas ando meio cansada de ver “estudos” e “pesquisas” que só atribuem qualidades negativas à internet. O mundo não é perfeito, o ser humano é a imperfeição em pessoa; já trazíamos todos os nossos defeitos conosco muito antes da rede ser inventada.


- Posted using BlogPress from my iPad



- Posted using BlogPress from my iPad












- Posted using BlogPress from my iPad

domingo, 27 de janeiro de 2013

Luto! Até quando vai reinar a boçalidade no nosso país?

Na madrugada, Michele Cardoso escreveu "Incêndio na KISS socorro"
Zero Hora

O pânico e a impotência circularam de forma instantânea. Um dos apelos mais dramáticos ecoou às 3h20min da madrugada.

A protética Michele Cardoso usou o celular para disparar um alarma no Facebook. Escreveu somente quatro palavras, na pressa de quem está a perigo, o suficiente para noticiar o sinistro e implorar por ajuda. Ainda grafou o nome da boate com letras maiúsculas, para que não houvesse dúvidas sobre o local:

— Incêndio na KISS socorro.

Michele não mais se comunicou — seu nome apareceria depois na lista de mortos. Mas, naquele início de madrugada, as 21 letras que escreveu acionaram um grupo de amigos que passou a pedir informações — e multiplicar o SOS. Tudo na linguagem abreviada, sem vírgulas ou acentos, de quem digita um teclado virtual impelido pelo desespero, acreditando que alguns segundos ganhos podem salvar uma vida.







Letícia Côrtes foi a primeira a perguntar por Michele, às 3h40min:

— serio mii?

A partir daí, uma torrente de preocupações irrompeu na página do Facebook de Michele. Frases com letras engolidas, truncadas, evidenciaram a ansiedade de quem buscava um informe.

— Tu ta bem, um amigo acabo de me ligar dizndo q ta no hospital ajudando os feridos... — questionava Gláucia Pires, às 4h48min.

Um minuto depois, Gláucia insistiu com a amiga silenciosa. O ponto de interrogação ressoou no vazio.

— ?????

Outras colegas se conectaram, aflitas por Michele.

— tu tá bem? — perguntou Daniela Sudati, às 5h30min.

— Miiiiiiiii — angustiava-se Jéssica Corrales Brandli, às 6h32min.

Confiando na ferramenta virtual, no minuto seguinte Jéssica voltou a clamar:

— tah beeem?!

Michele estava incomunicável, para tormento das colegas. Às 7h13min, Laady Soares Rosa engrossou o coro dos agoniados. Ela espichou as sílabas da mensagem, como se gritasse para amplificar a súplica:

— Miiiicheleee, ta bem? da notícias por faavor!





- Posted using BlogPress from my iPad



- Posted using BlogPress from my iPad

Caixa faz guia de 'bons modos' para brasileiros nos EUA. Socorro!




Manter as roupas limpas e arrumadas -os sapatos, idem-, manter 33 centímetros de distância sempre que conversar com um norte-americano e ter boas maneiras à mesa. É isso (e muito mais) que a Caixa Econômica Federal recomenda aos brasileiros que viajam aos EUA.

A página do banco na internet disponibilizou aos clientes um manual sobre como se comportar nos EUA.

Quem procurou informações sobre como remeter dinheiro do exterior para o Brasil se deparou com as regras de "comportamento e etiqueta".

São várias as dicas: desde como cumprimentar e conversar com americanos a como se vestir adequadamente.



No restaurante, por exemplo, diz o manual: "Para alcançar um prato que está distante, peça educadamente para alguém mais próximo dele trazê-lo até você".

Em outro trecho, a cartilha explica: "Nos EUA, procure ficar a uma distância mínima de 33 centímetros (a distância aproximada de um braço esticado) quando conversar com outras pessoas".

A Caixa disse que o manual foi elaborado "com objetivo de apoiar a comunidade brasileira no exterior" e que as orientações "foram elaboradas com base em recomendações de sites especializados".



O banco diz ainda que a decisão foi de sua área internacional, que elaborou as dicas há oito anos, quando o processo de internacionalização do banco foi iniciado.

O banco também disponibiliza em seu site internacional dados sobre o Japão e Portugal -sem guia de etiqueta.

Em 2010, o Itamaraty também fez uma cartilha com dicas para brasileiros não serem barrados na Europa.




- Posted using BlogPress from my iPad

Kerosene Fragrances Unknown Pleasures. Kerosene??? Nao é o nome mais apropriado para uma marca de perfumes!






Kerosene Fragrances Unknown Pleasures é a nova fragrância apresentada em 2013. O primeiro perfume da marca Kerosene Fragrances foi R'Oud Elements, seguido de outros 7 2012.

Sobre a fragrância" Você está descendo uma rua em Manchester num dia frio, ouvindo Joy Division, bebendo uma xícara de névoa quente londrina". A fragrância tem uma saída suave e doce de mel com chá earl gray, e uma raspa de limão. Seu dry down traz uma baunilha aconchegante, uma nota suave de fava tonka e uma base de cone de waffle que trará com certeza um sorriso aos amantes de fragrâncias gourmets.




- Posted using BlogPress from my iPad

sábado, 26 de janeiro de 2013




- Posted using BlogPress from my iPad

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013





- Posted using BlogPress from my iPad






- Posted using BlogPress from my iPad

Caetano e a defesa do Museu do Indio, ameaçado de destruição pelo governo.




Enquanto escrevo (às pressas para não perder o voo para a Bahia), meus amigos do Rio estão guardando a Aldeia Maracanã, que recebeu, com a permissão finalmente dada por Eduardo Paes, o que parece ser um golpe fatal. Eu quase que ainda sou do tempo do Largo do Maracanã da valsa, anterior à construção do estádio Mário Filho (só o Nelson Rodrigues chamava o estádio pelo nome oficial). Maracanã, esse nome indígena das aves verdes que soam como chocalhos espargidos no ar. Cuiubas, maitacas e maracanãs passavam pelo céu de Santo Amaro na minha meninice. Será que a vulgaridade que ronda a atual administração estadual (sublinhada pela municipal) vai tomar conta do entorno do Maraca? Um prédio que foi o Museu do Índio, que tem a história ligada ao glorioso Marechal Rondon e que hoje se chama Aldeia Maracanã não pode ser posto abaixo. Ou será que já devo escrever não poderia ter sido posto abaixo?


- Posted using BlogPress from my iPad

Muito legal esse texto da Cora Ronai sobre a historia e os cheiros!




Tenho algumas perguntas que nunca serão respondidas. Gostaria de saber, por exemplo, qual era o gosto da comida na Idade Média. Posso ler mil descrições, mas nenhuma jamais corresponderá à garfada que me esclareceria essa dúvida. Tenho certeza de que eu detestaria praticamente qualquer prato. Sutileza não era uma marca registrada da época, e usavam-se como temperos ingredientes que hoje são considerados péssimos para a saúde. Já estive em jantares “medievais” em que cozinheiros criativos tentaram recriar as antigas receitas, mas faltava-lhes metade dos ingredientes.

Toda a espécie de bicho circulava entre as pessoas, de vacas e cavalos a ratos e insetos. Ninguém tomava banho. Havia esgotos a céu aberto. Queimava-se incenso nas igrejas não por motivos sagrados, mas para dar um trato no bodum de tanta gente junta: havia quem acreditasse que o incenso evitava doenças contagiosas.Tenho também muita curiosidade em relação ao cheiro do mundo. Quando passeio por encantadoras cidades medievais da Europa, em que tudo parece cenário de filme de época, nunca me esqueço de que, na época em que foram construídas, as noções de higiene eram muito diferentes das atuais. As ruazinhas estreitas que tanto nos encantam hoje eram imundas.

Mas se o fedor do passado me interessa, mais ainda me interessa o perfume. Eu adoraria saber como cheirava Cleópatra, e quais eram os perfumes favoritos dos romanos. A resposta a essa questão está (quase) a nosso alcance: basta ir a uma perfumaria que trabalhe com óleos essenciais. Os cheiros extraídos de flores e madeiras continuam basicamente os mesmos — e assim permaneceram durante muitos séculos.


Primeira loja da Guerlain, na Rue de Rivoli, em Paris

O uso de ingredientes sintéticos é bem recente. Remonta a 1889 e foi ideia de Aimé Guerlain, filho do perfumista Pierre-François-Pascal Guerlain. O jovem Guerlain trouxe muitas novidades para a indústria, a começar por especiarias exóticas que, até aquele momento, ninguém no Ocidente considerara como matéria prima para perfumes. Nem todas, porém, funcionavam bem au naturel.

A solução? Criar “clones” daqueles cheiros maravilhosos.



Várias gerações de embalagens de Jicky

Com isso, Aimé Guerlain pode lançar Jicky, historicamente considerado o primeiro perfume moderno — o primeiro querompia com todas as tradições milenares dos cheiros bons. A adição de moléculas sintéticas ao perfumes apresentou à humanidade toda uma paleta de novas fragrâncias: o mundo nunca mais cheirou da mesma maneira.

Jicky existe até hoje e é moderno até hoje. E custa uma fábula, como convém a uma jóia atemporal.


- Posted using BlogPress from my iPad

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013




- Posted using BlogPress from my iPad

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013

Nada como a cia feminina para rejuvenescer e desestressar, nao é mesmo?




Jose Dirceu, sua barriga tanquinho e suas amigas em Maceio!



Pele e sua namorada de (declarados) 33 anos!



- Posted using BlogPress from my iPad

sábado, 19 de janeiro de 2013




- Posted using BlogPress from my iPad

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Fala sério! O COB quer se apropriar da palavra OLIMPÍADA!! Texto de Barbara Gancia.





O sr. Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico brasuca, merece uma medalha. Não bastasse a evolução ocorrida no panorama esportivo nacional ao longo do seu breve mandato (o que são duas decadazinhas no poder, afinal?), ele ainda poder se jactar de uma edição impecável dos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007.

Não é à toa a enorme pressão para vê-lo sair candidato a presidente do país, não? Ué, ninguém nunca pressionou para que ele virasse o Romney tapuia? Como assim?

Das piscinas do Complexo Aquático Maria Lenk, como bem sabemos, desfrutam todas as crianças provenientes das comunidades pacificadas. Passamos a produzir campeões olímpicos aos borbotões, a mudança a partir do Pan do Rio foi notável. E a pulverização do autódromo de Jacarepaguá, patrimônio do esporte nacional, é outra medida merecedora de loas.

Pois esta magnífica entidade, que não viu as contas do Pan carioca de 2007 aprovadas pelo TCU até hoje e vive cercada por denúncias, resolveu nos agradar de novo.

O COB está tomando medidas judiciais --veja que beleza!-- para prevenir que universidades e associações de pesquisa usem a palavra "olimpíada" em suas competições educacionais--
como Olimpíada de Matemática ou de História. Alega o Comitê Olímpico Brasileiro que o uso das palavras "olimpíada" e "jogos olímpicos" é privativo" seu.

Do latim "olimpiade" e do grego "olimpiados", genitivo de olímpias, o termo era usado pelos gregos como indicador de unidade de tempo. Foi revertido ao uso moderno em 1896 pelo amigo Coubertin.

Ser olímpico, por outro lado, significa pertencer ao Olimpo, ser um deus grego ou, de novo, quando revertido ao uso moderno, ser alguém que compete em Olimpíadas. Há ainda outros três ou quatro usos e formas, uma ligada ao Monte Olimpos da província de Elis e outra ao Monte Olimpos da Tessalônica. Mas, calma, o objetivo aqui não é causar um ataque de narcolépsia para provar o meu ponto.


O COB justifica sua atitude gulosa alegando que a exclusividade do uso do termo "olimpíada" tem um "caráter educativo" para não "vinculá-lo a questões comerciais".

O mero fato de o comitê não enxergar no uso da palavra por entidades educativas uma homenagem ou tentativa de emular o espírito olímpico, que deveria ser jogar limpo e não meter dinheiro no meio da história, já deveria cheirar a mercantilismo arregaçado.

Quem é que está tentando garantir todas as vantagens para si da forma mais ganaciosa possível? Onde estão a camaradagem, a tolerância, a ética, a nobreza que o esporte requer e todas as qualidades mais caras à formação do indivíduo? Cadê a parte educativa nesse gesto grosseiro e tão típico da perda de valores dos tempos atuais que está sendo perpetrado pelo COB?


Ou será que... Peraí... Será que estamos diante de um novo "Corte de cabelo do Ronaldo"?

Na Copa do Japão, para desviar o foco do seu desempenho, Ronalducho apareceu em campo com um novo corte de cabelo, e todas as lentes e flashes se concentraram no seu cocuruto. A partir daquele momento, ninguém mais falava de jogo, só do corte "Cascão" do Ronaldo. Objetivo alcançado.

Se for essa a manobra que o COB está tentando (não duvido de mais nada) ao querer se apropriar da palavra "olimpíada", eu também exijo tomar posse de alguns termos. Quero para mim, desde já "orçamento quadruplicado", "equipamentos inutilizados" e "denúncias de superfaturamento". Bora alugar a orelha do juiz!

barbara@uol.com.br


Barbara Gancia, mito vivo do jornalismo tapuia e torcedora do Santos FC, detesta se envolver em polêmica. E já chegou na idade de ter de recusar alimentos contendo gordura animal. É colunista do caderno "Cotidiano" e da revista "sãopaulo".


- Posted using BlogPress from my iPad

O bom e desencanado sexo com EX. Texto de Xico Sá.




Há quem veja no ato uma roubada. Não é o meu caso. O que não mata, fortalece, como diria o filósofo em bigodes de vassoura.

Sexo com ex é uma maravilha.

Sexo confortável sem o drama da primeira vez. Sem o drama da cama, esse objeto metafísico por excelência, me alerta aqui o tio Nelson, seja lá que diabo isso signifique.

Mas há uma gente austera em relação ao assunto. Uma gente que canta “acabou chorare”. Uma gente que teme a recaída, que prefere o orgulho da “fila anda”, que parte mesmo para outro(a) ou para o luto amoroso sem chance para o amor-retrovisor.

Pode ser até um pouco melancólico o sexo com ex. No problem. Depois do gozo, a gente sempre fuma mesmo o king size sem filtro do abandono. Seja fumante ou não seja. É o desamparo de saber que, no fundo, viemos sós e sós morreremos, mesmo os que merecem multidões no enterro.

O sexo com ex também traz uma certa esperança aos que não conseguiram dar o amor por finalizado. Isso pode ser péssimo.

Falo do sexo com ex depois de um certo tempo. Em um reencontro fortuito no bar Genésio ou no show de uma velha banda de rock que os dois curtiam juntos.

O bom e confortável sexo com ex exige uma quarentena. Como a lei que vale para autoridades de cargos públicos importantes.

Sexo com ex é tão bom que nem é da conta dos atuais ocupantes do cargo. É perdão imediato. Pelo menos lá em casa. Ela nem precisa me contar direito, “ah, meu amor, estava bêbada, fiquei com meu ex” etc. Não passa nada, minha pequena.

Você se incomoda, amigo(a)?

Sexo com ex é um barato. Em Nova Iorque, Helsinque, Recife ou no Crato.

Estou dentro.

É tão bom sexo com ex que quando você diz “foi bom, meu bem?”, a dama responde não apenas por aquela transa, mas pelo conjunto da obra de todo o casamento. “Agora, com o passar dos anos, vejo que nossa história foi até honesta”, diz ela.

Você ainda leva para casa este belo atestado de bons antecedentes.


- Posted using BlogPress from my iPad

Psy vem mesmo para o Carnaval de Salvador com seu “Gangnam Style”? Já reservei minha passagem para a Cidade da Bahia! Oba!





Ainda não há confirmação alguma do músico, do empresário, da gravadora, mas é o assunto mais celebrado de hoje, de ontem e de anteontem em todos os jornais e sites. Todo mundo comemora a vinda de Psy para o Carnaval de Salvador.

Hoje, o jornal “Agora S. Paulo” conta que os “trios elétricos de Salvador já estudam fazer uma versão abrasileirada de Gangnam Style” para receber Psy e que “a vinda do cantor está relacionada a uma ação publicitária”.

Já o Lúcio Ribeiro diz no PopLoad que o cantor chega em fevereiro, vem primeiro ao Brasil e depois vai divulgar o hit em outros países da América do Sul.

Então uma grande marca está trazendo? É verdade? Mentira? Nós fomos ao calendário de shows do rapper sul-coreano e vimos que ele já tem shows marcados até o fim de abril de 2013. Mas… Mas… Em fevereiro as datas dele estão livres, sem nada marcado.

Tudo indica que os rumores podem ser verdade, né? Vamos torcer!


- Posted using BlogPress from my iPad

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Senhor do Bonfim, dai-nos a graça divina, da justiça e da concordia!




glória a ti neste dia de glória
glória a ti redentor que há cem anos
nossos pais conduziste à vitória
pelos mares e campos baianos

desta sagrada colina
mansão da misericórdia
dai-nos a graça divina
da justiça e da concórdia


glória a ti nessa altura sagrada
és o eterno farol, és o guia
és, senhor, sentinela avançada
és a guardo imortal da bahia.

dessa sagrada colina
mansão da misericórdia
dai-nos a graça divina
da justiça e da concórdia


aos teus pés que nos deste o direito
aos teus pés que nos deste a verdade
trata e exulta num férvido preito
a alma em festa da nossa cidade

desta sagrada colina
mansão da misericórdia
dai-nos a graça divina
da justiça e da concórdia


- Posted using BlogPress from my iPad