domingo, 27 de setembro de 2009

Kaparot. Lembra alguns rituais do candomblé e de outras religiões que sacrificam animais. Titio Jung tinha razão, viu?




"Esta é minha mudança, este é meu substituto, esta é minha expiação", murmuram os fiéis judeus enquanto dão três voltas por cima de suas cabeças com um animal que, minutos depois, é morto como forma de expiar os pecados.


No ritual das Kaparot, uma expiação simbólica dos pecados, milhares de galos e galinhas são degolados em Israel para lembrar os judeus que, a qualquer momento, Deus pode tirar a vida como forma de compensação por seus pecados.


As mulheres usam galinhas; os homens, galos; e as grávidas, um exemplar de cada um. As Kaparot são vividas nos dias anteriores ao Yom Kippur, a data mais solene do judaísmo, destinada ao arrependimento e ao pedido de perdão.

A verdadeira Monga (ou Conga), a mulher gorila.


É espantoso como toda a lenda tem uma base real! Até Monga A Mulher Gorila, atração tradicionalíssima em parques de diversão mambembes.
Julia Pastrana foi uma mexicana de origem indígena que teria vivido entre 1834 e 1860. Era portadora de hipertricose, doença genética que faz o corpo ser coberto de pelos. Como espetáculos itinerantes de anomalias eram comuns, se apresentava como mulher gorila cantando e dançando. Teria feito muito sucesso na Europa até que foi vendida por uma mulher (provavelmente sua mãe) a Theodore Lent.Lent a ensinou a dançar e a tocar instrumentos para enriquecer seu show. Também a ensinou o que é o amor, já que ela deu à luz a uma criança com características semelhantes as suas.O bebê morreu alguns dias depois, assim como Julia de complicações do parto. O pai embalsamou os dois e continuou os apresentando ao público dentro de redomas de vidro.
Registros dão conta de que Theodore Lent acabou casando outra vez, com outra portadora de hipertricose a quem chamou de Zenora Pastrana. Faleceria muitos anos depois em um manicômio totalmente na miséria.As famosas múmias desapareceram até ressurgirem em 1921 na Dinamarca e novamente postas para apreciação pública.
Na década de 70 o governo local ameaçou confiscá-las se a exibição continuasse. Roubadas em 79, estão armazenadas desde 1990 no Instituto Forense de Oslo. O mito Julia Pastrana continua percorrendo todos os rincões brasileiros.

Salve, salve!


Livros de Kafka ou filmes de Lynch deixam você mais inteligente, sabia?



Segundo texto do Science Daily, romances ou filmes surreais (lembre-se de Kafka e de David Lynch) podem melhorar a nossa capacidade de aprendizagem.

A exposição ao surrealismo aumenta os mecanismos cognitivos que supervisionam funções de aprendizagem implícita. “A ideia é que quando você está exposto a uma ameaça — mesmo que seja algo sem sentido — o seu cérebro vai responder procurando um outro tipo de estrutura usando algo que já é conhecido”, diz Travis Proulx, um dos responsáveis pelo estudo.


Imaginação e bom gosto!










sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O que eu pretendo ver no festival do rio 2009:





















Ah... o amor é me$mo lindo...



Michele jovem de 27 anos que mora em Singapura, quer que Ronaldo assuma a paternidade do filho. A garota conta que deu uma bimba com o jogador em 2002 quando trabalhava como garconete em toquio. Rolou um gato mia e nasceu um belo rebento, que alias e a cara do nosso corinthiano. Michele tem um mandato judicial pedindo exame de dna. Da lhe Ronaldo a bola ta na rede.




caminho, vinho, vicio desde o inicio... bálsamo benigno, signo, guru e porto seguro, mar e mãe, medo e champanhe, paixão e carnaval, meu bem, meu mal.

Tati, eu não esperava isso de vc, tá? :(


Deu na Retratos da Vida:

Tati, quem diria, já não anda mais quebrando o barraco. A funkeira, conhecida por cantar músicas com letras proibidonas, passou a frequentar uma igreja evangélica há seis meses e, desde então, virou outra pessoa.

Ontem, por exemplo, Tati Quebra Barraco comemorou 30 anos com um singelo almoço em sua casa ao lado dos pastores de sua nova igreja.

Ela ainda fez uma festa à noitinha, mas o regabofe não lembrou em nada as baladas que promovia em seu condomínio — e que deixava os vizinhos com os cabelos em pé. A autora dos clássicos “Me chama de cachorra” e “Dako é bom” recebeu apenas familiares e amigos íntimos .