segunda-feira, 27 de junho de 2011

Rachel Weisz casa com Daniel Craig em segredo, ninguém é convidado, e ela samba na cara da sociedade!

Quer uma foto da união? Não tem. Nenhuma revista vai ter. Foi casamento secreto. Ninguém foi convidado. Hollywood inteira ficou de boca aberta com a exclusão.
É o casal mais cool, discreto e elegante do momento. Weisz e Craig sambaram na cara da população famosa.
Só souberam hoje que Rachel Weisz casou com o Daniel Craig porque a notícia foi confirmada pela assessoria da atriz para a People.
A união aconteceu na quarta-feira durante uma cerimônia secreta e as únicas pessoas convidadas foram a filha mais velha do “James Bond”, o filho de quatro anos da Rachel e dois amigos da dupla.
O romance dos dois é recente. Daniel e Rachel começaram a se ver há um ano, durante a gravação do filme “A Casa dos Sonhos (Dream House)” em que eles interpretavam marido e mulher.

"Roque Santeiro" volta ao ar em julho após 26 anos! Oba!!!!

Clássico da televisão brasileira, "Roque Santeiro" volta ao ar --após 26 anos-- em 18 de julho, no canal Viva.
Enquanto na tela a briga se dava entre Roque Santeiro (José Wilker) e Sinhozinho Malta (Lima Duarte), por trás das câmeras os antagonistas eram Dias Gomes (1922-1999), o mais importante escritor da Globo na época, e Aguinaldo Silva, então com 42 anos, começando na TV.

Dias fez "Roque Santeiro" em 75, mas a novela foi censurada. Em 85, cansado do ritmo da TV, chamou Aguinaldo para trabalhar na nova versão, sob sua supervisão.

"Roque" explodiu _era vista por mais de 80% do público. Tornou-se fenômeno de ibope e faturamento.
A rivalidade surgiu quando a imprensa passou a fazer reportagens sobre o sucesso. Dias começou a ficar irritado, achando que Aguinaldo se colocava como pai da ideia.
O rumo da história passou a dividi-los e, segundo a Folha apurou, por pouco "Roque" não foi outra novela.


FALSO MITO

A trama girava em torno do falso mito que sustentava a fé e o comércio em Asa Branca. Roque, dado como morto 17 anos antes e feito santo, regressa. Mas os poderosos querem manter o mito.
No capítulo 87, antes de a novela chegar à metade, o padre Albano (Cláudio Cavalcanti) reúne as pessoas na praça para contar a verdade.

Aguinaldo achava que o argumento original de Dias --que então estava de férias na Europa-- se esgotara. Queria que, a partir dali, a novela tratasse da reconstrução da cidade sem o mito.
Seus colaboradores, Marcílio Moraes e Joaquim de Assis, o convenceram de que o mito tinha de seguir até o fim.
Assim, no momento em que Albano vai falar, o beato Salu (Nelson Dantas) sai do coma: seria um novo milagre de Roque, e o padre desiste.
A menos de dois meses do fim da trama, o choque entre os autores se agravou, e a Globo teve de intervir.
Dias quis retomar a trama. Aguinaldo não se conformou. A direção teve de convencê-lo a se afastar, e parte da intriga veio a público.
O rompimento deixou em situação difícil os colaboradores. "Me senti um tanto constrangido. Eu me dava bem com Aguinaldo, mas fiquei do lado do Dias, que me convidara a colaborar na novela e com quem me identificava mais, política e artisticamente", lembra Marcílio, 66, hoje na Record.
"Foi muito chato, era amigo de ambos", diz Assis, 76, hoje colaborador de Moraes.
Cartas dos autores, a que a Folha teve acesso, revelam que o clima seguia beligerante um ano e meio depois.
Eles disputavam direitos autorais; mas, mais do que lucros, o que cada um queria era reivindicar para si a paternidade do fenômeno.

Em novembro de 86, Dias escreve a José Bonifácio de Oliveira, o Boni. Diz ao diretor da Globo ser autor de 99 capítulos: os 51 iniciais e os 48 finais --o total era de 209.

Ressalta ser autor da peça "Berço do Herói", que deu origem à novela. E "cujos direitos autorais não me foram adquiridos pela Globo". Propõe 60% de participação (50% pelos capítulos e 10% pela peça). Aguinaldo ficaria com 30%, e os outros 10% iriam para os colaboradores.
Em dezembro é a vez de Aguinaldo se dirigir a Boni. Afirma que, além de ter feito 110 capítulos, atualizara os iniciais, de 1975. A proposta: 40% para si, 40% para Dias e 20% para os colaboradores.
Seu tom é duro: "Nesse instante, do que estou mais precisando é de incentivos, e não que venha alguém minimizar o meu trabalho".
Essa foi a divisão acordada pela Globo. Mas a amizade morreu para sempre.
Aguinaldo ainda hoje evita o assunto. Já disse que teria voltado a falar com Dias pouco antes da morte do autor, num acidente. A família de Dias, porém, não bota fé nesse último capítulo.

Amor não é colocar o outro sempre em 1º lugar. Isso é o Rubens Barrichello. O amor é outra coisa.

O amor não faz você viajar em um jogo de movimentos e troca de fluidos corporais. Isso é ônibus lotado. O amor é outra coisa.


Amor não é o que o homem faz na cama e leva a mulher à loucura. O nome disso é esquecer a toalha molhada. Amor é outra coisa.

O amor não te ensina a aprender com os erros. Isso é a cartilha do MEC. O amor é outra coisa.


O amor não faz a gente enlouquecer, não faz a gente dizer coisas pra depois se arrepender. Isso é vodka. Amor é outra coisa.

Amor não é aquilo que leva a lugares inesperados. Isso é bengala de cego. Amor é outra coisa.

O amor não é aquilo que só te leva ao paraíso se você der valor. Isso é a Igreja Universal. O amor é outra coisa.

Amor não é aquilo te leva às alturas entre quatro paredes. O nome disso é elevador. Amor é outra coisa.

O amor não é aquilo que, no fundo, te faz sofrer. O nome disso é hemorróida. O amor é outra coisa.

O amor não faz você sonhar acordado. O nome disso é chá de cogumelo. O amor é outra coisa.

O amor não é aquilo que te aquece o colo. O nome disso é notebook. O amor é outra coisa.

solitude eh a solidao desejada…

um intelectual eh um homem que diz as coisas mais simples da maneira mais dificil;um artista eh um homem que diz as coisas mais dificeis da maneira mais simples.Bukowski.

La vie en rose...

domingo, 26 de junho de 2011

Enquanto isso... ontem à noite em NYC...

Que dupla, hem? O que será que Bill carrega nesse saquinho de papel pardo??

Você sabia que as listras eram malvistas na Idade Média? .

Na Idade Média, as roupas listradas eram malvistas. A estampa estava associada aos loucos, excluídos da sociedade, criminosos e presidiários.

Aos poucos, as listras foram sendo aceitas. No século 18, os marinheiros adotaram as listras como um meio de diferenciar o visual do grumete (marinheiros de nível inferior) do chefe de bordo.

Além disso, as listras foram escolhidas para estampar a bandeira americana, associadas à liberdade e à vitória. As 13 listras representam as colônias que deram origem ao país.

Com o tempo, as listras começaram a colorir roupas de banho, toalhas, sombrinhas e se popularizaram.
Hoje, estão em alta e fazem bonito no mundo da moda, trazendo irreverência e alegria às produções.

Fonte: http://entretenimento.r7.com/blogs/gustavo-sarti/

Eu REALMENTE TENTO parar de comprar livros, ou não compra-los tanto, mas como resistir a essa pechincha do Submarino a R$9,0 reais (NOVE REAIS CADA!)?!?!?!? Fala sério! Crumb é um dos meus cartunistas favoritos de todos os tempos. Mastercard DJÀ!!!

Minha Vida é uma autobiografia de Robert Crumb, um dos amiores artistas do século XX. Os primeiros desenhos publicados, a experiência psicodélica em San Francisco, a fase do "cartunista mais amado da América" e seu distanciamento do entretenimento de massa, em direção a um estilo mais sinistro e bizarro, mostram a evolução do traço e das idéias do autor.
Além dos desenhos e rascunhos raros, uma série de textos assinados pelo próprio cartunista conta detalhes exclusivos de um caminho construído de forma única, sem concessões ao mercado, sem moralismos, sem autoindulgência.
Em Minha Vida, por sinal, há tudo menos autoindulgência, porque agora o humor sarcástico e implacável de Robert Crumb se volta contra seu maior personagem: ele próprio.
"O trabalho de Crumb expressa fantasias comuns, mas que a maioria de nós teme e reprime. Em vez de fazer isso, ele abraçou seus monstros e deu sentido a eles com palavras e imagens".

Robert Hyghes, crítico de arte da revista Time.
Edição Especial Completa

Sobre o autor:
Por décadas, Robert Crumb vem sendo aclamado como gênio e revolucionário.
O cartunista é um dos grandes heróis de contracultura e criador de clássicos como Mr. Natural, América, Blues e Fritz, The Cat (todos publicados no Brasil pela Conrad), Crumb nasceu na Filadélfia, em 30 de agosto de 1943.
Começou sua carreira no início dos anos 60, na revista Help, dirigida por Harvey Kurtzman, o criador e editor do período mais anárquico e celebrado da revista Mad. Na Help, Crumb trabalhava ao lado de Terry Gillian que depois faria parte do grupo Monty Python e seria o diretor de filmes como Brasil e Fear and Loathing in Las Vegas....

Blues é uma homenagem de Robert Crumb para a música "dos antigos" , em especial para a música negra norte-americana do inicio do século XX. Seres legendários como Robert Johnson, Charles Patton, Jelly Roy Morton e seus demônios passeiam por essas páginas, junto com todos aqueles gênios anônimos, amadores apaixonados por uma música verdadeiramente popular, anteriores aos esquemas comerciais da grande Indústria Cultural.
São histórias que Crumb foi construindo ao longo dos anos, que mostram e criticam as evoluções da música popular através do século XX. Howlin´Wolf e seus pares são reverenciados, Dizzy Gillespie, ou alguém parecido com ele, aparece com seu trompete, Jim Hendrix se alucina, e leva junto os anos 1960, e Janis Joplin ganha de seu amigo Robert Crumb uma capa histórica para o disco Cheap Thrills.
O resultado é que esta antologia, preparada especialmente para o Brasil, é também uma edição histórica, a primeira no planeta a reunir tanto as HQs "musicais" de Crumb quanto capas de discos, filipetas, anúncios e cartazes que o quadrinista fez nas últimas quatro décadas.
Este é o livro para todos aqueles que acreditam que a música existe para além da parada de sucessos.