sexta-feira, 30 de março de 2012

As grandes estrelas do momento são os ovos para comer de colher!

O ovo Tradicional (R$ 66,00) tem casca de chocolate ao leite e recheio de brigadeiro de colher. Já o Surpresa (R$ 74,80) também tem casca de chocolate ao leite, mas uma das metades leva recheio de brigadeiro branco e farofa e a outra leva brigadeiro tradicional crocante.
São da Brigadeiro Doceria e tem todos AQUI :)









A Chef Danielle Andrade da Sweet Cake, criou kit com 3 mini ovinhos recheados.
São várias opções!



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Helmut Newton!!



Helmut Newton não esqueceu nunca a Berlim da sua infância, “onde às vezes ele encontrava mulheres nuas sob casacos de pele”. Não esqueceu nunca Erna La Rouge, uma prostituta com botas vermelhas. Esses foram os elementos fundadores da construção do seu imaginário. Suas fotos, de mulheres nuas ou vestidas, nos mostram guerreiras e conquistadoras dominando o mundo do alto dos seus estiletos.
O fotógrafo revolucionou a fotografia de moda quando, nos anos 1960, trabalhou para Elle e Vogue. A série Grands Nus dos anos 1980 provocam verdadeiro impacto estético. Estas fotos foram inspiradas por clichês de identidade judiciária de terroristas realizadas pela polícia alemã.





A fotos intituladas Elles arrivent, mulheres em versão vestidas e versão nuas, marcaram sua época (1981).
Helmut fez fotos de moda que não pareceiam fotos de moda. Seguiu um caminho polêmico, limite pornográfico. Como ele mesmo dizia, foi um homem atraido pelo mau gosto, mais excitante que o pretentido bom gosto que para ele nada mais era que a normalização do olhar.
Não perca essa exposição no Grand Palais - 3 avenue du Général Eisenhower 75008 Paris.



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Tá lavada, Tá natural, Tá gente como a gente !! Susto do dia.





Segundo o Extra, Juliana Paes festejou o seu aniversário de 33 anos numa lanchonete do interior do Piauí. Ela tomou cerveja com a equipe da novela "Gabriela", tirou fotos com os fãs e assustou a população do Piauí carregando bolsas de cimento nas pálpebras inferiores.







O poder do make up!







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quinta-feira, 29 de março de 2012

Protesto: No Rio, militares comemoram golpe de 64, e manifestantes protestam!

Na tarde desta quinta-feira, manifestantes protestaram do lado de fora do Clube Militar, no centro do Rio, onde acontecia uma comemoração pelo aniversário do golpe de 1964. A polícia militar, como de costume, fez farta distribuição de gás lacrimogêneo, spray de pimenta e muita truculência. Ex-militares como o tenente-coronel Lício Maciel, que participou de operações no Araguaia, e o general Nilton Cerqueira, responsável pela execução de Carlos Lamarca, foram escorraçados pelos manifestantes.

Veja belo vídeo SEM CENSURA feito por Latuff:

http://m.youtube.com/watch?v=pU08Qu2BjTY

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Em sua bio, a deliciosa definição: Guru do Méier. Guru de todos nós, inventor do frescobol. Maior tradutor de Shakespeare do Brasil. Um autodidata de um talento e humor descomunais. Vai fazer falta. Muita falta. É como se o mastro da sagacidade caísse deixando a lona do circo sobre nossas cabeças. Millôr foi o humorista mais crítico, incansável vigilante da corrupção e da desinteligência política do nosso pais. Acho que é hora de reler o Pasquim, reve a obra de MillIôr e reencontrar sua genialidade sob forma de advertência para os anos que ainda vamos viver.

A parte que nos consola é que ele viveu uma vida longa, feliz, ao lado de pessoas que sempre o amaram.
Mesmo assim hoje é um dia triste.
Lá fora está chorando.

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Millor já aprontava em 1949. Texto de Dorrit Harazim


Entra ano, sai ano, ele chega. Implacavelmente. Em sua versão austral, ele começa com o solstício de dezembro, acaba com o equinócio de março e leva bípedes a todo tipo de comportamentos estranhos à beira-mar. Como desnudar-se , encharcar-se de água salgada e torrar o corpo na brasa solar. Este ano, o momento oficial do início dos desvarios cai, apropriadamente, num domingão - mais precisamente, às 9 horas e 4 minutos do dia 21.

Seis décadas atrás, o Rio de Janeiro, estrela maior de todos os verões brasileiros, e que na época ainda brilhava como capital do país, amanheceu radioso para saudar mais um domingão de praia. O presidente do Brasil era o austero (e abstêmio) marechal Eurico Gaspar Dutra. A cidade de 2,5 milhões de habitantes tinha por prefeito o general Ângelo Mendes de Moraes, e Copacabana se orgulhava dos 773 prédios novos que transformavam o bairro na capital do verão nacional. Mas havia, sobretudo, o delegado Deraldo Padilha. Zeloso patrulheiro do decoro civilizatório nos trópicos, o delegado baixara uma portaria proibindo ao banhista andar sem camisa fora das areias da orla. E na manhã de 11 de dezembro de 1949 postou caminhonetes da polícia, agentes uniformizados e à paisana na efervescente Copacabana para fazer cumprir a lei.


Coube ao munícipe Millôr Fernandes, então com 26 anos, já escritor e cronista da revista O Cruzeiro, além de autor da seção "Pif Paf" sob o pseudônimo de "Vão Gôgo", ter uma de suas idéias gratuitas. Arregimentou a rapaziada do bairro, convocou algumas vedetes do empresário da noite Carlos Machado e organizou uma passeata-protesto-desfile que entrou para a história do bom humor carioca, enquanto a medida do delegado esfarelou-se no tempo.

Os rapazes se apresentaram para o domingo al mare paramentados a caráter, da cintura para cima: no mínimo de paletó, quando não um smoking com chapéu ou uma casaca com cartola e cachecol. De resto, pernocas de fora e pés descalços. Assim desfilaram ao lado de demoiselles envoltas em peles, jogaram suas partidinhas de vôlei de praia, furaram as ondas do mar sem revelar um só pêlo do tórax.

A portaria do delegado Padilha, como era de se esperar, teve eficácia porosa. Não foi a primeira a regulamentar o funcionamento dos balneários cariocas. Em 1906, um estatuto do banhista exigia "uma sala ampla e arejada, destinada a receber os afogados". Na relação de peças obrigatórias nos postos de pronto atendimento constavam, entre outros, "abridor de boca" e "pincéis para provocar vômitos".

Onze anos mais tarde, em 1917, o prefeito Amaro Cavalcanti estabeleceu novas normas para reger os banhos do Leme a Copacabana. Banhistas não podiam transitar entre as ruas e a praia "sem uso de roupão ou paletós suficientemente longos, os quais deverão permanecer fechados ou abotoados" até a chegada do usuário na praia. Vozerios e gritos também estavam proibidos, exceto quando fossem pedidos de socorro.

Nessa série de medidas não poderia faltar alguma portaria do prefeito Cesar Maia. Segundo o parágrafo 4º do artigo 7º do decreto nº 26.160, de 27 de dezembro de 2005, passou a ser tolerado o seguinte oferecimento aos banhistas, por ambulantes de pontos fixos:

I- 20 (vinte) guarda-sóis, com duas cadeiras de praia cada, no período de 16 de março a 15 de dezembro;

II- 30 (trinta) guarda-sóis, com duas cadeiras de praia cada, no período de 16 de dezembro a 15 de março;<

III- 10 (dez) espreguiçadeiras de plástico de cor branca, ao longo de todo o ano.

Pelo estatuto do banhista de 1906, a cidade deveria prover uma sala para afogados, com "abridor de boca" e "pincéis para provocar vômito". Em 1917 só era permitido gritar para pedir socorro



Iates delirantes para egos magalômanos!!





segunda-feira, 26 de março de 2012

A-P-A-V-O-R-A-D-A (by katylene's blog)

O maish maravilhuóso é que não bashta tatooar a fuça da amapôa, néan? Tem que eshcrever o nome embaisho!




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domingo, 25 de março de 2012

Hábitos franceses analisados por uma americana.

Clarie Lundbert é escritora new yorkaise e vive atualmente em Paris.
O artigo da americana começa de forma abrupta e sem rodeios e a primeira frase é: ” semana passada, comecei a reeducar minha vagina. ”
E ela explica que para o parto da sua filha em Paris, ela e o marido passaram cinco dias na maternidade com todas as contas pagas pelo estado francês incluindo refeições com entrada+prato+queijo+sobremesa.
Na saída ela tinha nas mãos uma receita para re-educação perineal. E ela nunca tinha ouvido falar nisso.
Após o nascimento do bebê, ela descobriu que a França é um dos únicos países a sponsorisar um programa de fortalecimento do períneo. Atrás desse fato estranho, se encontra na realidade um excelente programa de prevenção de complicações futuras.


Ela descobriu também que todas as jovens francesas tem verdadeira paranóia com esse problema. Após cada gravidez elas correm ver o Kinê – fisioterapeuta – para consertarem a “parte de baixo.”
O método é simples e as sessões são tão eficazes quanto ridículas. Na realidade o movimento principal é de contração. E ela se perguntava o que estava fazendo em posições absurdas.
Hoje a autora agradece o governo francês a preocupação que teve com seu períneo. Nos Estados Unidos, a mulher americana se encontra totalmente desamparada e sozinha com a sua vagina, o seguro saúde nunca ouviu falar nisso e se, mas tarde, ela desenvolve incontinências, dores e sististes o problema é dela.
E, o melhor ela deixou para o fim, o seguro saúde francês financia também as ginásticas abdominais. Sim podem acreditar! Durante três meses ela fez academia para afinar a cintura e ter o ventre como tábua de passar roupa.
C’est la Franca, bien sûr.

Fonte: blog "conexão Paris".



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Gal Fatal, como sempre!




Foi inaugurada, nessa quinta-feira (22/03), no Estádio de Remo da Lagoa, uma nova casa de shows no Rio: “Miranda”, de Ariane Carvalho, numa homenagem a Carmen Miranda. Ali vai ter shows, peças de teatro e exposições, e muitos, muitos eventos em 750m2, com capacidade para 300 pessoas.

Gal Costa foi a primeira a subir no palco com o show “Recanto”. São seis espetáculos da cantora baiana. “Recanto” mostra o CD homônimo de Gal, todo com músicas de Caetano Veloso. O disco foi bem recebido pela crítica, e chegou a hora de conferir como vai funcionar no palco.


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Obrigada, Chico Anísio! Minha infância foi mais feliz graças à sua genialidade!
















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Quem disse que crochê é cafona?? NOT.

Giovana Dias nos brinda com uma linda e espetacular coleção de crochet, para o dia, para a noite, praia e até para as meninas. Com um trabalho sofisticadíssimo e de alta qualidade, a moda brasileira ganha muito com a reinvenção do crochet, que tomou as passarelas internacionais.


Filha de costureira de mão cheia, Giovana tomou amor pela costura e pelo crochet desde pequena em casa. Abriu sua primeira loja em Trancoso na Bahia, e começou a vender para multimarcas, como M&Guia e Daslu.

Giovana acaba de abrir uma loja em São Paulo, que bom!


Olhem que coisas lindas ela faz! Fico empolgadíssima com a beleza e a qualidade do artesanato brasileiro que pode estar nas melhores passarelas mundiais!















Fonte: blog 40forever.com

TAKASHI MURAKAMI o Andy Warhol japonês







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É tudo verdade?!




“Comecei a perceber que a internet estava exercendo uma influência muito mais forte e mais ampla sobre mim do que o meu velho PC. Não era apenas o fato de que eu estava despendendo muito mais tempo diante de uma tela de computador. Não era apenas o fato de que tantos dos meus hábitos e rotinas estavam mudando porque me tornei mais acostumado com, e dependente dos, sites e serviços virtuais.
O próprio modo como o meu cérebro funcionava parecia estar mudando. Foi então que comecei a me preocupar com a minha incapacidade de prestar atenção a uma coisa por mais do que uns poucos minutos. A princípio, pensei que o problema era um sintoma de deterioração mental da meia-idade. Mas o meu cérebro, percebi, não estava apenas se distraindo. Estava faminto. Estava exigindo ser alimentado do modo como a internet o alimenta – e, quanto mais era alimentado, mais faminto se tornava. Mesmo quando eu estava longe do meu computador, ansiava por checar os meus e-mails, clicar em links, fazer uma busca no Google.

Queria estar conectado. Eu sentia, havia me transformado em algo como uma máquina de processamento de dados de alta velocidade. Sentia saudades do meu antigo cérebro.”


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sábado, 24 de março de 2012




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Obama!




Obama no munda da beleza? Sim! O presidente dos EUA está em campanha para reeleição e o seu comitê lançou (entre outros acessórios da marca “Obama”) um set de esmaltes. Nada demais, certo? Só que o tal kit é alvo de várias críticas entre os blogs americanos. Muitos dizem que a seleção de cores é “boh-ring!” (e com razão), mas a maior reclamação é que o kit de três esmaltes é muito caro e que os vidrinhos são muito pequenos. Pra vocês terem idéia, o preço das três cores mais o estojo é $40 dólares e a quantidade de produto em cada cor é o equivalente a um quarto de um esmalte Essie ou O.P.I.
Chato, né?

Campanha.


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Os papis preferem comemorar as bodas de ouro viajando por aí, do que dando festa cafona! Nesta foto estão num Starbuck em São Francisco, CA!!!




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sexta-feira, 23 de março de 2012

Filmaço, à altura do gênio e do mito que foi meu primo!




Raul - O Início, o Fim e o Meio
Brasil , 2011 - 130 minutos
Documentário

Direção:
Walter Carvalho, Leonardo Gudel e Evaldo Mocarzel

Roteiro:
Leonardo Gudel

Ótimo




Mais que Michael Jackson ou Marilyn Monroe, é muito fácil ser sósia de Raul Seixas (1945-1989). No documentário Raul - O Início, o Fim e o Meio, aparecem alguns deles, em reuniões de fãs. Se o músico estivesse vivo, misturado naquela multidão de cavanhaques e óculos escuros, seria impossível diferenciar o verdadeiro e suas imitações.

Mas qual é o verdadeiro Raul Seixas? O diretor Walter Carvalho (em co-direção com Leonardo Gudel e Evaldo Mocarzel) colhe entrevistas com meia centena de pessoas, desde os amigos de adolescência de Raul até o dentista que consertou-lhe os dentes no fim da vida. Mesmo quem prefere não se pronunciar, como a primeira esposa, Edith, tem a recusa registrada na tela. O esforço de pesquisa é o forte do filme - mas isso gera, necessariamente, uma melhor compreensão de quem foi Raul?



Talvez a declaração mais importante venha da pessoa que mais mede as suas palavras, Paulo Coelho. O escritor, parceiro de composição de Raul na fase mística, nos anos 1970, diz que "Raul é mito" e seria, portanto, impossível biografá-lo, porque "não se conta a história de mitos". Não deixa de ser uma postura cômoda - Coelho foge de assertivas e é, dentre todos os entrevistados, quem mais teria a perder com revisionismos - mas o fato é que o escritor tem certa razão. À parte o clichê da metamorfose ambulante, Raul Seixas, como ícone, se define pela imagem que fazem dele.


É sintomático que os entrevistados se comportem como se integrassem núcleos: há os anglófonos (os familiares que hoje vivem nos EUA), os anglófilos (os fãs de rock, os motoqueiros easy riders), os malditos (os satanistas, os hippies que pararam no tempo), os fãs/sósias e, claro, há os representantes da imprensa, sempre repetindo que o músico "tomava de assalto" as cenas em que se inseria (o que autoriza as reivindicações de cada um desses coletivos, que obviamente veem na popularidade de Raul uma forma de legitimar a si mesmos).

Walter Carvalho sabe que está fazendo um filme sobre o mito, por isso dramatiza episódios (o amigo visitando o fã-clube de Elvis, a empregada voltando ao prédio onde Raul morreu) para, nas reencenações, dar a esses momentos uma solenidade que esteja à altura do mito. Em certa cena, Carvalho toca para Lena, uma das ex-mulheres de Raul, uma fita para que ela conheça uma opinião do músico - mais uma construção de imagem que parte do cineasta. Raul - O Início, o Fim e o Meio não é muito diferente, no fim, dos entrevistados que dão seu testemunho da grandeza de Raul Seixas; o filme também quer um Raul pra si.


Na tela isso acaba funcionando porque, afinal, o biografado tem na impermanência a sua principal característica. Raul foi o artista mais acessível da nossa linhagem de antropofagistas (ele dizia não roubar, mas "desapropriar" o estilo e as músicas de Elvis, Bob Dylan, Luiz Gonzaga), e a admiração de Caetano Veloso, visível no filme, é uma prova disso. Que a imagem do homem desapegado - que amou muitas mulheres e alavancou as carreiras de seus parceiros - tenha também algo de trágico só intensifica o mito.

É por isso que há tantos sósias. Poucos ícones populares permitem, como Raul Seixas, que a apropriação de sua imagem seja também uma forma de autenticidade.






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