sábado, 31 de janeiro de 2009

Mais um disco do meu querido amigo Luis Capucho! Oba!!



Saiu no Jornal do Brasil, dia 23 de janeiro, na coluna do Tarik de Souza:


Capixaba de Cachoeiro do Itapemirim, como o Rei, dono de obre original e corrosiva, Luís Capucho ainda trafega no underground, a despeito de gravado por Pedro Luís (Máquina de escrever) e Cássia Eller (Maluca).

Prepara o segundo disco, com temas como “Pessoas são seres do mal”, “O cigarro que você me deu”, “Eu quero ser sua mãe”, e faz rara aparição, dia 29, no Centro de Referência da Música Carioca, na Tijuca.

1) Aos 15 anos de atividades musicais, sente que já poderia ocupar um espaço maior na midia, palcos e gravações?Sim. Tenho uma obra musical que me permite, tranquilamente, estar mais dentro do mercado da música, participar de sua engrenagem e ter a música como profissão. Acho que minha história pessoal me alheou de tudo. É uma estrada difícil e sem volta. Muito aos poucos vou furando o cerco...não sei.

2) Quem o influenciou e como definiria seu estilo?Ouvi sempre a música brasileira de toda classe e essa é minha influência.Minha voz grave, rouca, meus temas poéticos e poucos acordes, definem meu estilo, que certa vez chamei de MPB Suja.Faço Música Brasileira.

3) Acha que "Cinema Íris" tem posibilidades de projetar sua obra para um público maior? O que o disco trará?Não posso supor o alcance de uma música, um disco.Quando compus a música "Maluca", não podia imaginar que tempos depois, ela fosse gravada pela saudosa Cássia Eller. Achava-a cheia de defeitos e, isso, era o que eu mais enxergava.O "Cinema Íris", com direção artística de Marcos Sacramento e produção musical de Paulo Baiano, será um resumo do que compus nos últimos anos e que dialoga com meu primeiro disco "Lua Singela", além de meus livros, "Cinema Orly" e "Rato".Resta-nos encontrar um selo ou gravadora que o comercialize.

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