Cajuína.
"Quando eu nasci
Um anjo louco muito louco
Veio ler a minha mão
Não era um anjo barroco
Era um anjo muito louco, torto
Com asas de avião
Eis que esse anjo me disse
Apertando a minha mão
Com um sorriso entre dentes
Vai, bicho, desafinar
O coro dos contentes
Vai, bicho, desafinar
O coro dos contentes"
Torquato Neto
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