O local - que tem projeto gráfico de Luís Stein - inclui área para teleconferências, videoteca, espaço para ensaios de teatro e dança, uma sala com 17 computadores em rede wi-fi e um outro estúdio, profissional, para gravação, mixagem e masterização.
Do lado de fora, há uma praça com área para shows, onde hoje vão se apresentar Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jards Macalé, O Rappa, Adriana Calcanhotto, Fernanda Abreu e o AfroMix (reunião dos grupos artísticos do AfroReggae).
É um espaço que a gente nunca teve, e as possibilidades são enormes - garante o coordenador executivo. - Mas é importante ressaltar que o centro não foi feito para o consumo interno do AfroReggae. Isso seria uma extravagância. Ele vai estar aberto a qualquer um, o que nos vai permitir fazer intercâmbios sociais e profissionais.
Fazendo jus ao espírito boêmio de Waly, lembra Júnior, algumas partes do espaço - que tem vidros à prova de balas - vão ficar abertas 24 horas.
Aqui só não pode entrar bêbado ou drogado. Mas, se o cara aparecer de madrugada, querendo tocar guitarra bem alto ou acessar a internet, ele vai poder. Queremos atrair as pessoas, não importa de onde elas sejam ou o que elas façam.
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