O show do "vrai luxe", começa. Esnobismo? Nem pensar. Hermès é estilo. Nada a ver com essas de tendencinhas inventadas por aí... Cada chapéu, cada bota, cada blazer, cada cinto, cada bolsa, cada lenço, atingem - quietamente/ magistralmente - a sabedoria do essencial. Jogo limpo: sem "blefes", sem enfeites gratuitos, sem "efeitos especiais". Hermès, não duvide nunca: é "the best of the best". Adoro!
Veste de couro extra macio, conhaque caliente, aguentando o frio da "cavalgada" Quero tudo: o cinto-sela, o pendentif de couro e até o chicote, que sempre pode ser útil...Ao lado, aiaiai, mais desejos: chapéu andaluz, camisa branca e top-corset de couro lindamente pespontado."Influenza": as selas Hermès (as mais cobiçadas do mundo), as rédeas, os chicotes, as luvas, as botas "cavaleiras" que Monsieur Thierry vendia em 1837, orientam até hoje o style da maison.
Cada artesão precisa no mínimo 20 h para montar - ponto por ponto - uma bolsa Hermès. O trabalho é absolutamente pessoal/artesanal. E - olha que incrível!, desde o começo (180 anos atrás) o papel e as caixas de presente, foram côr laranja. Tanto que virou uma cor que talvez nem faça parte do pantone: É o "laranja Hermès"!
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