“- Ele morreu de quê?
- O gato?
- É.
- Ele morreu de tédio.
- Tédio?…
- É.
- Gato sente isso?!
- Sente. Você não sabia?
- Não…
- Você não reparou que eles vivem bocejando?
- Não.
- Vivem; gato vive bocejando.
- É de tédio…
- É, de tédio…”
Trecho de Uma Visita, conto de Luiz Vilela.
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