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segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
Execional essa crônica de Ricardo Freire sobre o acordo ortográfico que já vigora em Portugal!
Atenção, revisão: o título não está errado! Está escrito em português de Portugal pós-acordo ortográfico. (Sim, leitores: aqui estou eu de novo chafurdando neste assunto.)
Não é incrível que se tenha gasto a montanha de dinheiro, papel e tinta numa reforma para unificar o idioma escrito e, mesmo assim, ainda seja possível definir uma palavra como “escrita em português de Portugal pós-acordo ortográfico”?
O fato (que em Portugal continua o facto) é que a pretensa unificação da ortografia acabou por criar uma série de novas – e divertidas! – diferenças entre o português tuga e o português brazuca.
Os hotéis portugueses deixaram de ter recepção e passaram a atender os hóspedes recém-chegados na receção. (E ali você continua a fazer o seu registo, sem “r”, exatamente como já acontecia antes do acordo.)
Evitar filhos em Portugal ficou mais barato: os casais agora economizam um “p” ao comprar seus anticoncecionais. Em compensação o país se tornou um pouco mais inseguro: os detetores portugueses não detetam mais a letra “c”. Torço, entretanto, para que não haja mudança no sabor dos pasteizinhos de Belém, que agora são confecionados com um “c” a menos.
A reforma ortográfica poderia ter acabado com a corrupção em Portugal – mas não: a corrupção por lá continua igualzinha à do Brasil. Não virou “corrução” não.
Se isso deixa você decepcionado, conforme-se: se você fosse português, estaria no máximo dececionado. Se bem que não seria uma decepção temporária; seria uma deceção perentória.
Na verdade eu fico contente com essa avacalhação oficial. Entendo que essas novas diferenças abrem um precedente importante. Se os portugueses podem criar novas grafias para escrever do jeito que falam, por que você e eu precisamos nos ater a formas que não são fiéis à nossa pronúncia?
Brasileiros! Se os portugueses ganharam o direito de escrever “excecional”, por que nós não podemos escrever “muinto”? Por que não temos ao menos a opção de escrever “opição?” E “desconequitado”? E “acadjimia”? E o que não entendo até hoje: porque escrevemos “também”, se na vida real pronunciamos “tambêm”?
Pela legalização do verbo “vim”!
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Não é incrível que se tenha gasto a montanha de dinheiro, papel e tinta numa reforma para unificar o idioma escrito e, mesmo assim, ainda seja possível definir uma palavra como “escrita em português de Portugal pós-acordo ortográfico”?
O fato (que em Portugal continua o facto) é que a pretensa unificação da ortografia acabou por criar uma série de novas – e divertidas! – diferenças entre o português tuga e o português brazuca.
Os hotéis portugueses deixaram de ter recepção e passaram a atender os hóspedes recém-chegados na receção. (E ali você continua a fazer o seu registo, sem “r”, exatamente como já acontecia antes do acordo.)
Evitar filhos em Portugal ficou mais barato: os casais agora economizam um “p” ao comprar seus anticoncecionais. Em compensação o país se tornou um pouco mais inseguro: os detetores portugueses não detetam mais a letra “c”. Torço, entretanto, para que não haja mudança no sabor dos pasteizinhos de Belém, que agora são confecionados com um “c” a menos.
A reforma ortográfica poderia ter acabado com a corrupção em Portugal – mas não: a corrupção por lá continua igualzinha à do Brasil. Não virou “corrução” não.
Se isso deixa você decepcionado, conforme-se: se você fosse português, estaria no máximo dececionado. Se bem que não seria uma decepção temporária; seria uma deceção perentória.
Na verdade eu fico contente com essa avacalhação oficial. Entendo que essas novas diferenças abrem um precedente importante. Se os portugueses podem criar novas grafias para escrever do jeito que falam, por que você e eu precisamos nos ater a formas que não são fiéis à nossa pronúncia?
Brasileiros! Se os portugueses ganharam o direito de escrever “excecional”, por que nós não podemos escrever “muinto”? Por que não temos ao menos a opção de escrever “opição?” E “desconequitado”? E “acadjimia”? E o que não entendo até hoje: porque escrevemos “também”, se na vida real pronunciamos “tambêm”?
Pela legalização do verbo “vim”!
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sábado, 28 de abril de 2012
Xales: fashions desde sempre!! Atórummmm
Conta a lenda que a palavra xale vem do persa shal, significa cobertura para cabeça e durante o governo mongol, no sec XVII, era moda entre os homens. Por isso, chegou ao ocidente por mãos masculinas, um século mais tarde, trazido por funcionários das Cias das Índias Orientais ou por soldados franceses e ingleses que voltavam das guerras na Índia e Egito e lá conheceram este útil e luxuoso acessório. Mas, provavelmente, só viraram febre fashion na Europa, quando caíram nas mãos femininas.
Os primeiros xales foram tecidos na região da Caxemira e eram feitos com a lã sedosa dos pelos internos das cabras do Himalaia. No século XVIII, passaram a usar lã de carneiro na confecção dos lindos exemplares bordados nas bordas com motivos florais e nas extremidades com os famosos Pinhos Paisley: Dependendo da qualidade, eram assinados como um quadro, com o nome da tribo do artesão que o confeccionou, prática utilizada até hoje. Alguns eram tão preciosos que entravam no valor dos dotes!
Admirados por sua extrema beleza, os xales caíram como uma luva na leve e decotada moda império francês, pois sua maior qualidade é a capacidade de aquecer com eficiência: A imperatriz Josephine, a maior ícone fashion da época, ficou com mania deles como vemos no quadro acima, e suas tietes seguiram- lhe os passos.
Os primeiros xales foram tecidos na região da Caxemira e eram feitos com a lã sedosa dos pelos internos das cabras do Himalaia. No século XVIII, passaram a usar lã de carneiro na confecção dos lindos exemplares bordados nas bordas com motivos florais e nas extremidades com os famosos Pinhos Paisley: Dependendo da qualidade, eram assinados como um quadro, com o nome da tribo do artesão que o confeccionou, prática utilizada até hoje. Alguns eram tão preciosos que entravam no valor dos dotes!
Admirados por sua extrema beleza, os xales caíram como uma luva na leve e decotada moda império francês, pois sua maior qualidade é a capacidade de aquecer com eficiência: A imperatriz Josephine, a maior ícone fashion da época, ficou com mania deles como vemos no quadro acima, e suas tietes seguiram- lhe os passos.
Itens básicos para o seu trabalho no escritorio!!
Daqui a pouco o inverno chega e a preguiça das manhãs frias começa a bater com mais força. Sair da cama quentinha para enfrentar o trânsito, o chefe ranzinza e outras chatices da vida não é fácil, mas pelo menos o escritório de arquitetura e design Kawamura-Ganjavian criou alguns objetos para “facilitar” o nosso convívio empresarial. Que tal achar um saco de dormir feito especialmente para aquela soneca malandra após o almoço? E uma concha para aumentar a sua privacidade, com isolamento acústico? Também gostamos muito do aquecedor de líquidos via USB ou então um acessório para aumentar a sua audição, afinal, pra que levantar da mesa para ouvir aquela fofoquinha do outro lado do escritório?
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Meryl Streep vive uma frustrada sexual na comédia romântica "Hope Springs"!
Meryl Streep está de volta à comédia depois do sensacional "A Dama de Ferro"! E, agora, na companhia dos igualmente ótimos Tommy Lee Jones e Steve Carrell! No longa, Streep vive uma mulher casada há mais de 20 anos com o personagem de Lee Jones. Depois de frustrações sexuais, eles decidem apimentar a relação e contratam um "expert" que está na cidade de Hope Springs, interpretado por Carrell
O longa estreia em agosto deste ano! Aposto que você não querer perder esse filme com esse elenco que é demais! :)
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quinta-feira, 26 de abril de 2012
O segredo de Fatima! Muahhhhh
Então gente, hoje ficamos sabendo que o nome provisório do novo programa da Fátima Bernardes na Globo é "Se liga na Fátima".
Mas num concurso no twitter ganhou esse nome aqui:
Segue a lista de melhores sugestões de nomes para o novo programa da Fátima:
Fat & Family
Fatos e Fátima
The ultimate Fátima
Fatati e Fatatá
Os Segredos de Fátima
Fátima e Robin
Do ré mi fátima
No Sofátima
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Mas num concurso no twitter ganhou esse nome aqui:
Segue a lista de melhores sugestões de nomes para o novo programa da Fátima:
Fat & Family
Fatos e Fátima
The ultimate Fátima
Fatati e Fatatá
Os Segredos de Fátima
Fátima e Robin
Do ré mi fátima
No Sofátima
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Novidades do Upper West Side! Peter Woytuk!
Foram colocadas 18 esculturas do artista americano Peter Woytuk na Broadway, entre a Rua 168 e o Columbus Circle. A maioria são composições de animais e frutas, mas há animais sozinhos. A maioria das peças foi executada na China e Tailândia, onde Woytuk passa a maior parte do ano. Elas foram, então, enviadas para seu estúdio em Connecticut e ali receberam os detalhes finais para estrearem na Broadway em 21 de outubro.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Salve Jorge!!! O mais carioca dos santos!!
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
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