![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9xJpsEi750MLkaE6Ekv8PHt01kZ07aMgmse17Hk6ZMTQgc_9nzAVfzrgujGwDKmBj6hTPnOstkXRn8wNyrNE_aNB9_FR74Bs6pgKVOKlgVtWoliqGsGQPSexmHm2ccNrtsvc5LDFnLNZY/s400/sem+t%C3%ADtuloasdfafdsaf.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpfu64zWJy_VMTEWZ9gzSp38BvXHjZjAax4S6PMd21nzNXHLxrQYHb1MiwD9SW6YYswwnrD9oFxJj-ImcRqFk1do2YESylnoEvzA01QkfjJeeMOq5Syn2lYad1nElHk_LckznJf37K_WBn/s400/qereqrere.bmp)
O Senado pagou pelo menos R$ 6,2 milhões em horas extras para 3.883 funcionários em janeiro, mês em que estava em recesso e quando não houve sessões, reuniões e nenhuma atividade parlamentar, segundo matéria publicada pela Folha de São Paulo.
De acordo com a reportagem, a autorização do pagamento foi feita pelo senador Efraim Morais (DEM-PB) três dias antes de ele deixar o comando da primeira-secretaria, órgão da Mesa Diretora responsável pela gestão administrativa.
A direção da Casa concedeu ainda um reajuste de 111% no benefício. O teto subiu de R$ 1.250 para R$ 2.641,93.Presidente do Senado até janeiro, o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) disse que não foi consultado sobre a medida e que iria tomar satisfação do senador Efraim Morais (DEM-PB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário